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Alimentação do cachorro: Tudo o que você precisa saber

Levar a sério a alimentação do cachorro é fundamental para melhorar a qualidade de vida do pet.

Redação Jornal de Brasília

18/08/2020 9h13

Alimentação do cachorro: Tudo o que você precisa saber

Alimentação do cachorro: Tudo o que você precisa saber

Embora muitas pessoas acreditem que o animal possa se alimentar apenas de sobras, é um tremendo equívoco.

Uma vez que alimentá-lo com restos de refeições humanas abre caminho para vários problemas de saúde, procedentes de substâncias tóxicas para cães, que não fazem mal aos humanos.

Se informar sobre o que o cachorro deve comer, e como suprir suas necessidades orgânicas, é a chave para ter seu melhor amigo por perto por um longo tempo. Entretanto, essa tarefa se torna um desafio quando nos deparamos com diversas alternativas de ração. Considerando idades diferentes, portes físicos e particularidades nutritivas.

Qual é a refeição que ele precisa fazer? Quantas vezes ao dia as porções devem ser oferecidas? Saiba mais sobre alimentação do cachorro: tudo o que você precisa saber.

1. Compreender que o cão não deve “comer de tudo”

Como já dissemos, é um erro bastante comum acreditar que o cachorro deve comer de tudo. Agir desse modo, dando a ele restos de comida ou a ração indevida, faz com que não adquira os elementos nutritivos indispensáveis para seu desenvolvimento. Pondo em risco seu crescimento saudável, reações comportamentais, bem-estar e longevidade.

O primeiro passo é compreender de fato que o cão não deve comer de tudo!

A alimentação do cachorro exige um acompanhamento com o veterinário, além de contar com uma ração de qualidade. Fornecendo, conforme aspectos de faixa etária, porte físico e necessidades nutricionais, refeições na quantidade adequada e de marca conhecida.

2. Quantidade apropriada de ração

Para enriquecer a alimentação através dos nutrientes indicados à espécie, a quantidade apropriada de ração é essencial. De modo equilibrado, é claro. Não pense que a boa quantidade significa que dar “bastante comida”. Muita calma nessa hora!

Fornecer aos cães uma quantidade baixa ou ainda refeições extremamente exageradas, pode levar a desnutrição ou a obesidade, respectivamente. Fatores como diabetes e outras circunstâncias também devem ser analisados.

Mas, como fazê-lo? Bem, uma dica de ouro é observar as orientações oferecidas pelos fabricantes na própria embalagem dos produtos. Conversar com o veterinário pode ajudar na hora de avaliar, principalmente se o cachorro apresenta constantes variações de humor.

A doutora Adriana Fadul (CRMV-SP 21048), do blog Amor aos Pets, explica que: “Um animal bem nutrido, não precisa de uma grande quantidade de alimento para ficar satisfeito. Já quando o valor nutricional é pobre, eles precisam de grande quantidade de alimento para estarem saciados!”.

3. Variar no cardápio ajuda na adaptação

As marcas de comida para pets têm investido pesado na variedade de sabores e tipos de refeição. O que é ótimo! Essas possibilidades potencializam o cardápio canino, auxiliando na adaptação dos animais com comida de qualidade.

Um exemplo disso é o aumento de busca pela alimentação natural, que proporciona o melhor funcionamento para o corpo.

A ração livre de corantes, quantidade de gordura excessiva e transgênicos traz vantagens imprescindíveis para os cães.

Algumas alternativas interessantes para a alimentação do cachorro são:

  • Refeições a base de proteínas;
  • Alimentos orgânicos;
  • Dietas vegetarianas;
  • Alimentos frescos e resfriados;
  • Dietas a base de carne;
  • Nutrição vegetariana.

Entre outras opções. Vale destacar que rações super premium, ou seja, compostas por um cardápio mais elaborado, satisfazem o cachorro com eficiência. Com isso, ele come bem sem precisar comer demais.

Algumas fabricantes de destaque, são: Farmina, Fórmula Natural e Guabi Natural.

4. Frequência diária: o que você precisa saber

A frequência diária é um item que demanda cautela, porque precisa ser cumprida corretamente. A fim de favorecer a rotina do cachorro e do tutor. A disciplina de horários pode ser “abalada” quando eventos repentinos surgem. Ou se o dono tem uma agenda alterada todo o tempo.

Dessa maneira, muitas pessoas pecam ao deixar o prato do pet praticamente transbordando. Com receio de não poder dar de comer nos momentos certos. Ou ainda, temendo que o animal sinta fome toda hora. Crê que está fazendo um bem, quando na verdade oportuniza situações perigosas para a digestão do pet.

Antes de disponibilizar a alimentação para o cachorro, de acordo com a frequência diária, é importante atentar-se a idade. Acompanhe agora a quantidade necessária a ser oferecida diariamente conforme seu tempo de vida:

  • Antes de 2 meses: aleitamento materno ou leite especial indicado pelo veterinário;
  • 2 meses: 4 a 6 vezes ao dia;
  • 3 meses: 4 vezes ao dia;
  • 4 a 6 meses: 2 a 3 vezes ao dia;
  • Após 6 meses: 2 vezes ao dia.

Lembrando que isso pode ser modificado segundo a opinião do especialista em veterinária ou conforme o porte do cachorro. Cães com estatura mais alta tendem a comer numa frequência diária menor. Contudo, a opinião médica deve ser considerada antes de estabelecer as refeições.

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