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Histórias da Bola
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Voando sobre o avião

A emoção de uma aventura no céu da capital brasileira

Gustavo Mariani

29/04/2021 9h49

Hoje, esta coluna sai do chão e vai para o céu. Afinal, “nada mais emocionante do que voar sobre Brasília”, garante a turma que passeia lá por cima. Quem já o fez – e repete – garante ser uma emoção indescritível.

Para ver a capital brasileira de cima dela é fácil. Basta procurar uma das entidades desportivas que preparam rapazes e moças para subirem mais alto. Uma delas e a Superar a Escola de Voo Livre, que tem por instrutora a carioca Ana Glécia, a Aninha (foto), que garante: “Será uma das maiores experiências da sua vida”. E convida: “Venha voar com a gente!”

Visitar o céu poder ser, também, sobre a cidade goiana de Formosa. Antes, a rapaziada o fazia com as, inicialmente, chamadas Pandorgas, que trocaram de nome e ficaram sendo Asas Deltas. De umas três temporadas para cá, a área onde havia uma rampa de saltos foi invadida e, sem mais poder praticar a pioneira modalidade, o Parapente ocupou o seu lugar.

Para se entusiasmar com a perspectiva de ver Brasília de cima, primeiramente, a pessoa passa por aula experimental. Depois, certo e que gostou e quer continuar, vem um curso intensivo e completo, que fará o rapaz/moça tomar conta do céu r voar, sozinho, em entre três a seis meses, a depender de cada um. Para isso, recebe-se o equipamento da escola.

Se o “voador” preferir começar as emoções de entro do Lago Paranoá, ele seu Parapente serão rebocado por uma lancha. Lá em cima, é só conferir porque Brasília foi transformada em Patrimônio Cultural a Humanidade, encantando mais, a cada dia, a instrutora Ana Glécia, que ensina, também, voo duplo de instrução.

A Aninha está na atividade há duas décadas e é instrutora homologada da Confederação Brasileiro de Voo Livre, no nível quatro. Quem achar isso pouco, saiba que ela começou no no voo livre, aos 20 de idade, fazendo os primeiros voos com largada da Pedra Bonita, no Rio de Janeiro. Mais? Já passa dos 50 alunos formados, desde que chegou por aqui, em 2009, e feito mais de 250 voos duplos.

Ana Glécia, que já voou. também, sobre os céus do Canadá, do Chile e do México, e tem no currículo participações em várias competições brasileiras, nas quais ficou vice campeã nacional de Acrobacia-2006; vencedora da última etapa do Brasileiro Araxá-2013; duas vezes vice campeã brasileira; campeã Sul-Mineira; campeã Goiana-2018 e campeã revelação XC- Jaraguá-GO.

Para obter mais informações sobre como ser um “ser do espaço”, contate http://superarvoolivre.com.br/site/

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