Por Vicente Limongi Netto*
Boa sorte ao técnico Dorival Júnior. Lista repleta de novidades. Bom o retorno de Paquetá. Embora brilhando no clube, não significa que na seleção o calouro convocado alcance sucesso fácil.
Fernando Diniz perdeu e caiu, porque exagerou com novatos sem qualidades para jogar com a amarelinha. Seleção não treina, jogadores se conhecem no hall do hotel.
Ninguém teme mais o Brasil. Foi-se o tempo de Nilton Santos, Garrincha, Gerson, Pelé, Rivelino e companhia. Craques sem aspas.
Nessa linha, não vejo nenhum meia chamado por Dorival, mais cerebral e com mais qualidades técnicas do que o esquecido Paulo Henrique Ganso. Com 32 anos de idade, Ganso tem a virtude rara de descobrir espaços para enfiar bolas magistrais.
Antes da bola chegar, já sabe o que fazer com ela. Meio de campo brasileiro é monótono, sem inspiração. Dorival está careca de saber disso. Conquistaram títulos juntos, no Santos.
- Vicente Limongi Netto é jornalista, aposentado pelo Senado Federal
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