A Inteligência Artificial, também conhecida como IA, é uma tecnologia que chegou para ficar e está gerando grande impacto em todos os segmentos.
Mas, no futebol – e na contramão desse movimento evolutivo – estamos assistindo a deterioração da Seleção Brasileira. Temos agora um time com IA: “Incapacidade Artificial”.
A derrota para o Uruguai, na noite desta terça-feira (17), além de derrubar uma invencibilidade de 37 jogos nas Eliminatórias sul-americanas, igualou a pior campanha até a 4ª rodada – antes em poder de Dunga, em 2018, também com apenas sete pontos dos 12 disputados.
O Brasil de Fernando Diniz mostrou a incapacidade de trocar três passes seguidos; incapacidade de sair jogando sem causar pânico com aquela troca de passes idiota dentro da própria área; incapacidade de jogar para frente (como esses caras tocam bola para trás, meu Deus!); incapacidade de armar jogadas e de criar oportunidades.
A Seleção Brasileira é a representação da ineficiência; a manifestação da inabilidade; a ilustração da inaptidão; e a evidência da incompetência.
Então é isto.
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