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Do Alto da Torre
Do Alto da Torre

Telma Rufino dispara contra o Ibram

Arquivo Geral

07/06/2017 7h00

Atualizada 06/06/2017 23h04

Quando a deputada Telma Rufino (Pros), que é suplente, vai às reuniões da Comissão de Desenvolvimento Econômico Sustentável, Ciência, Tecnologia, Meio Ambiente e Turismo da Câmara Legislativa, dá para se fazer vários enredos de filmes. Inclusive de humor, claro. No encontro de ontem, ela já chegou cravando: “Ô raça de gente incompetente”, ao se referir ao Instituto Brasília Ambiental (Ibram). “Já falei para o governador que aquela mulher não serve para nada”, continuou a parlamentar, que é da base aliada do governo, referindo-se à presidente Jane Maria Vilas Bôas.

Tem até vidente

Foi o deputado Bispo Renato (PR) que secretariou os trabalhos do colegiado ontem. E, ao seguir com a leitura corrida dos projetos na pauta, não esperou o momento de “discussão” e seguiu para a votação de uma proposta. Foi interpelado pela deputada de Arniqueiras: “Fala que é para discutir e segue para a votação. Você nem espera eu dizer se vou discutir. Pode isso?”. Foi aos risos que o parlamentar evangélico brincou que sentiu que ela não queria falar. “Ah, tá! O bispo agora é vidente”, brincou.

Até que enfim…

Quase um ano depois de a Câmara Legislativa aprovar o projeto que permite o serviço de transporte de passageiros por meio de aplicativos no DF, a exemplo do Uber, o governador Rodrigo Rollemberg fará a regulamentação das regras. Está prevista para hoje uma entrevista coletiva em que o chefe do Executivo apresentará os detalhes da lei. O texto, conforme antecipou o Palácio do Buriti, estabelece as normas para os prestadores do serviço e as atribuições do Governo do DF para garantir a qualidade do transporte.

Com o pé pra cima

Com o tendão de Aquiles rompido, o deputado distrital Reginaldo Veras (PDT) deve ficar pelo menos 20 dias em repouso absoluto. Com dores há algum tempo, o parlamentar foi parar no hospital ontem, após percorrer diversas escolas em Santa Maria. Hoje, pela manhã, ele deve passar por uma cirurgia e, durante a recuperação, fará sessões de fisioterapia.

Cadê o líder?

O deputado distrital e líder do governo, Rodrigo Delmasso (Podemos), não foi fotografado com o governador Rodrigo Rollemberg, ontem, na Câmara Legislativa. Agaciel Maia (PR), pelo contrário, figura ao lado do chefe do Executivo, junto com o presidente da Casa, Joe Valle (PDT). Até o petista Wasny de Roure estava lá quando Rollemberg foi entregar os projetos que tratam da gestão do território.

Planos de ficar

Sobre os burburinhos de que o deputado distrital Rodrigo Delmasso (Podemos) esteja de malas prontas para assumir um cargo no primeiro escalão do Palácio do Buriti, o titular da Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos do DF, Gutemberg Gomes, diz que não pretende deixar o cargo. “Isso, vira e mexe, surge”, diz ele, sobre os boatos de que a pasta mais robusta do governo esteja prestes a mudar de comando. “Delmasso é meu amigo pessoal, gosto muito dele, é competente. Mas é surpresa para mim que ele venha para cá”, observa.

Sem legitimidade

Enquanto o presidente afastado do PHS, Eduardo Machado, tentava reunir os poucos aliados que ainda o apoiam, manifestantes queimavam pneus e protestavam com faixas e cartazes na porta do diretório regional de Goiás. E, aqui em Brasilia, o conselho gestor do partido e a executiva nacional discutiam o que chamaram de “postura de filiados que estão agindo de forma contrária ao que prega o Estatuto Partidário do PHS”.

Quase todos

Na semana passada, representantes de 25 estados e do DF concordaram, por unanimidade, com o afastamento de Machado da presidência da sigla por suspeitas de irregularidades. Agora, ele conta apenas o apoio do diretório regional de Minas Gerais.

Inoperante. Ponto

Depois de tomar assento no bonde da oposição, o deputado Cláudio Abrantes (sem partido) tem disparado contra o governo de Rodrigo Rollemberg. Ontem, ele participou do programa de TV do Sindicato dos Médicos do DF e, durante 50 minutos, fez críticas ao chefe do Executivo: “Deixei de ser base por um conjunto da obra. Por que não dava mais para apoiar um governo tão inoperante, tão mal avaliado por quem vive todos os dias o completo descaso em todas as área.”

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