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Do Alto da Torre
Do Alto da Torre

Sai enfim o reajuste da segurança

Com o texto assinado pelo presidente da República, a recomposição salarial tramitará no Congresso Nacional

Eduardo Brito

28/06/2023 21h37

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou nesta quarta-feira, 28 o projeto de lei do Congresso Nacional, PLN que concede a recomposição salarial das forças de segurança do Distrito Federal.

Segundo a última proposta discutida dentro do governo federal e intermediada pela bancada federal com os representantes da Polícia Militar, Polícia Civil e Corpo de Bombeiros Militar, o aumento será feito em duas parcelas, sendo a primeira neste ano e a segunda em 2024.

“Alguns governos passaram e nem procuraram resolver essa situação e hoje, depois de uma longa caminhada, temos um encaminhamento que encerra a briga por uma justa demanda que se arrastava há quase uma década”, explica a senadora brasiliense, Leila Barros, que negociou o texto juntamente com o também senador Izalci Lucas e com a equipe do Palácio do Buriti.

Com o texto assinado pelo presidente da República, a recomposição salarial tramitará no Congresso Nacional.

Ibaneis agradece ao presidente

De Portugal, onde participa do XI Fórum Jurídico de Lisboa, o governador Ibaneis Rocha (foto) agradeceu nesta quarta-feira, 28, ao presidente Lula por assinar o projeto de lei, conhecido por PLN, que reajusta os salários das forças de segurança do Distrito Federal. A assinatura ocorrera pouco antes, no final da tarde, no Palácio do Planalto.

“Excelente a notícia sobre o reajuste. Estou muito feliz e agradeço ao presidente Lula pela sensibilidade”, disse Ibaneis.

O PLN, que enviado em seguida ao Congresso, prevê que haja o parcelamento de 18%, sendo 9% pagos em julho e o restante, em janeiro de 2024. Como as forças de segurança do DF são custeadas com recursos do Fundo Constitucional, é necessário que esse acordo seja aprovado pelos parlamentares.

A observação de que alguns governos passaram e nem procuraram resolver essa situação, explorada pelo Buriti e pela bancada brasiliense, tem endereço certo: os antecessores Agnelo Queiroz e Rodrigo Rollemberg, em que a turma da segurança ficou sem reajuste.

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