Por acordo que está sendo costurado na reunião dos BRICS, a falida Argentina pagaria as compras de serviços e bens produzidos no Brasil com o Yuan – a moeda chinesa que varia de acordo com os humores do governo de lá, pois a China não tem um banco central que funciona segundo as regras do mercado.
Sem dólares em caixa, mas obtendo yuans em algum lugar, o governo argentino recolheria o papel-moeda chinês na filial do Banco do Brasil em Londres, que gentilmente trocaria os yuans por reais. Não fica claro quem pagará o calote, se o Banco do Brasil ou o governo brasileiro. Nem precisa ficar claro. A conta mesmo sobrará para…