Ao menos três distritais se preparam para mudar de partido. Só um deles antecipou o processo, Rogério Morro da Cruz deixou o PMN que, sem atingir o quociente eleitoral, não tem como garantir aos filiados recursos do fundo partidário, nem acesso a rádio e televisão.
Nesses casos, a filiação é discricionário e depende apenas do detentor do mandato. Outro distrital já comunicou ao seu partido a provável desfiliação e apalavrou a liberação, para que possa se mudar sem colocar o mandato em risco.
O terceiro, enfim, apenas constatou que, se ficar onde está, a reeleição corre enorme risco. Procura agora um novo ninho.