A assessoria de imprensa da JBS faz um reparo à nota que, relatando um debate entre senadores, cita afirmação, feita por um deles, de que, pela legislação atual, constitui motivo de impeachment de ministro do STF proferir julgamento quando, por lei, seja suspeito na causa.
Lembrava-se, a propósito, o caso do ministro Dias Toffoli, que perdoou multa de R$ 11 bilhões da JBS, empresa de que a mulher dele é advogada. Não, o reparo não se refere a impeachment, nem à suspensão de ministro, nem à participação da esposa.
O reparo está em que, segundo a JBS, não houve perdão, mas sim a suspensão do pagamento da multa. E, também, que a dívida não era da JBS, mas do conglomerado J&F, que, a propósito, é a holding e a controladora da JBS. O reparo está feito.