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Do Alto da Torre
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Celina avisa que Buriti quer “um centro pujante”

O objetivo, disse Celina, é ter “um centro pujante, em que a gente possa saber onde tem gente morando, onde tem empresas funcionando”

Eduardo Brito

21/03/2024 17h43

Ao inaugurar obras no Setor Comercial Sul nesta quinta-feira, 21, a vice-governadora Celina Leão avisou que o atual governo quer dar à zona central da cidade “segurança e uma condição imobiliária diferenciada, para que as pessoas venham para cá”.

O objetivo, disse Celina, é ter “um centro pujante, em que a gente possa saber onde tem gente morando, onde tem empresas funcionando”.

Ela traçou assim um contraste com a situação atual, em que o Setor Comercial Sul anda parcialmente desabitado, com áreas inteiras esvaziadas ou tomadas por moradores de rua e usuários de drogas. A reforma seguiu o mesmo molde adotado nas obras da W3 Sul, do Setor de Rádio e TV Sul e do Setor Hospitalar Sul.

O objetivo é alcançar, de início, as 150 mil pessoas que transitam pelo Setor Comercial Sul todos os dias, com mais acessibilidade e mais espaço para circulação e convivência, além de transformar a área para receber as novas atividades de ocupação.

“O Setor Comercial Sul precisa ser abraçado e cuidado, e é isso que a gente vem fazendo nos últimos anos. Ao longo de cinco anos, foram mais de R$ 12 milhões em investimentos para a etapa dessas três quadras. Além disso, tivemos um investimento grande, de cerca de R$ 1,5 milhão, também em iluminação pública”, destacou o secretário de Obras, Luciano Carvalho.

Happy Birthday

Celina Leão publicou em suas redes sociais, também nesta quinta-feira, 21, uma foto sua com o ex-presidente Jair Bolsonaro. Diz que se trata de um dia muito especial, “dia de celebrarmos mais um ano de vida de meu querido amigo Jair Messias Bolsonaro”.

Manifestou ainda “ao presidente, muita saúde e muita paz, que Deus te proteja e te guie em todos os seus caminhos”. Aliás, não ficou por aí. A deputada brasiliense Bia Kicis foi à tribuna para registrar o aniversário.

Disse que os adversários chamaram Bolsonaro de tudo, usando os piores nomes, a começar por genocida, mas só não conseguiram dizer que era ladrão. “Aí também não dava”, comentou Bia, em óbvia referência ao incidente dos móveis sumidos do Alvorada.

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