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Comer Rezando
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Uma tacinha antes do voo?

Grand Cru –– maior importadora e distribuidora de vinhos finos da América Latina, em formato de wine bar –– abre operação no aeroporto.

Max Cajé

10/05/2024 6h01

Grand Cru - Aeroporto de Brasília. Crédito: Divulgação

Crédito: Divulgação

Novidade, a gente sempre comemora, não é? E a da vez é mais focada nos viajantes que entram e saem de Brasília pelo aeroporto JK.

Continuando sua expansão de operações ligadas à gastronomia, o aeroporto agora conta com uma loja da Grand Cru, maior importadora e distribuidora de vinhos finos da América Latina, em formato de wine bar.

A marca apostou também em um adereço exclusivo para a sala de embarque, um bistrô e café com opções de lanches e bebidas quentes, além de tábuas de frios para quem quiser esperar seu voo já abrindo um bom rótulo ao lado de amigos ou familiares.

O horário de atendimento começa pelo café da manhã, às 06h, com destaque para o croissant com calda de laranja (R$ 16) e a empanada de maçã com calda (R$ 16).

Vale ressaltar que a panificação é artesanal e com fermentação natural. O dia pode começar com uma baguete recheada de presunto, queijo e rúcula (R$ 32) ou ciabatta de queijo brie, parma e rúcula (R$ 38).

Grand Cru - Aeroporto de Brasília. Crédito: Divulgação
Crédito: Divulgação

Para harmonizar com os rótulos selecionados tanto em garrafas vendidas na adega, quanto nas taças tiradas na Enomatic, a pedida são as combinações de queijos e embutidos, como o Duo Especial de queijo ibérico e presunto serrano (R$ 49,90); o Trio Espanhol: salames espanhol, hamburguês e presunto serrano 24 meses (R$ 59,90); ou o brie com mel (R$ 58).

Dos espumantes, provei o Nocturno que, apesar de brut, trouxe muita fruta ao meu paladar; e Victoria Geisse Extra Brut Vintage, com Chardonnay e Pinot Noir, produzido exclusivamente para a Grand Cru. Esse sim me conquistou logo de cara pelo equilíbrio da acidez e leveza.

No tinto, conheci o italiano Talo, uma combinação de Primitivo e Merlot, com uma pegada bem universal e corpo em boca, mas sem taninos tão proeminentes.

Arrematando a experiência, considero que vale, sim, uma visita à loja. Preços baratos? Não chegaria a dizer isso, já que os vinhos em taça saem a partir de R$ 40, mas, dentre muitas opções caríssimas no aeroporto que entregam o básico e ainda mal feito, vejo a adição do Grand Cru como muito positiva e uma boa experiência como alternativa, inclusive, em comparação a algumas salas VIPs.

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