Elogiada até pela oposição e incentivada pela bancada ruralista – a maior do Congresso Nacional – a ministra da Agricultura, Tereza Cristina (DEM/foto) conversa com partidos que podem viabilizar sua vaga de vice de Jair Bolsonaro na disputa à reeleição em 2022. No União Brasil, oriundo da fusão do PSL com o DEM, a ministra não fica. Pode até ser uma chapa “puro sangue”, já que, além de Tereza Cristina, o presidente também alinha uma possível filiação ao Progressistas. Entusiastas da indicação de Tereza como vice defendem a habilidade dela para gerenciar crises, como a mais recente da carne bovina. E o bom trânsito no poderoso e bilionário setor do agronegócio.
Plano B
O plano B da ministra é concorrer a uma vaga no Senado pelo Mato Grosso do Sul.
Dever de casa
Tereza Cristina enviou carta à Administração Geral das Alfândegas da China colocando-se à disposição para tratar pessoalmente da demora na retomada das importações pelo país asiático.
Lula
Já o ex-presidente Lula sonha com o presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco como seu vice na chapa.