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Analice Nicolau
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Com mais de 60 entrevistas, documentário e série sobre “Os Trapalhões” aborda questões inéditas sobre o grupo

“Trapalhadas Sem Fim” conta com a direção de Rafael Spaca

Analice Nicolau

23/06/2022 13h29

“Trapalhadas Sem Fim” conta com a direção de Rafael Spaca

Sucesso por anos na TV Globo, “Os Trapalhões” foram um fenômeno de audiência na história da televisão brasileira. Além disso, mobilizaram milhões para os cinemas durantes os anos 70, 80 e até o início da década de 90. E o documentário “Trapalhadas Sem Fim” promete abordar temas sobre os bastidores que até hoje nunca foram revelados publicamente. Ao mesmo tempo, o projeto também será uma série com cinco capítulos.

Dirigido por Rafael Spaca, a obra ainda não tem previsão de estreia, mas já tem dado o que falar. O documentário toca em temas que até hoje geram especulação, como a divisão do lucros entre os quatro integrantes, se é verdade que Renato Aragão não gosta de ser chamado de “Didi” e, principalmente, o que causou a morte de Mauro Faccio Gonçalves, o Zacarias, falecido em 1990.

“Vamos dizer que 80% foram extremamente elogiosos, com recordações bacanas e tal; agora, tem o outro lado que tem uma veia mais crítica que revela nuances do grupo. A questão da convivência e do próprio Renato (Aragão). Sempre sai na imprensa que ele não gosta disso ou daquilo; o documentário tem pessoas se expondo e mostrando se já saiu por aí corresponde ou não com a verdade. O Renato gosta de ser chamado de Didi? Tem uma pessoa que trabalhou com ele que vai responder essa questão. Os Trapalhões se davam bem entre eles? Por que o Renato ficou rico e outros pobres? O Zacarias morreu de quê? Todas as boatarias, folclores e todos os mitos relacionados aos Trapalhões estão sendo abordados”, revela o diretor.

Ao todo foram entrevistadas mais de 60 pessoas, totalizando 70 horas de filmagens. Nomes como Caetano Veloso, Angélica, Fagner, Tom Cavalcante, Tony Ramos e Regina Duarte são alguns dos que deram depoimento. Além disso, a camareira do grupo, um dos ex-empresários e até o gerente da conta bancária da DeMuza (a produtora de Dedé, Mussum e Zacarias) gravaram depoimentos exclusivos falando histórias até hoje nunca reveladas.

O documentário terá um corte para televisão com cinco capítulos de aproximadamente uma hora cada. E também vai ter um corte para cinema, com duas horas de duração, onde será exibido o que não vai ao ar na TV.

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