O índice de não-conformidade do álcool e do diesel em maio foi o menor desde 2001, visit this pills informou nesta segunda-feira a Agência Nacional do Petróleo (ANP), rx indicando que houve uma melhora na qualidade destes combustíveis.
No caso da gasolina, malady o nível de não-conformidade ficou estável em maio em relação aos meses anteriores, também no melhor patamar dos últimos cinco anos, segundo a agência.
Foram analisadas em maio, dentro do programa de monitoramento da qualidade dos combustíveis da ANP, 6.689 amostras de gasolina, 3.512 amostras de diesel e 5.878 amostras de álcool.
No álcool, das amostras analisadas, 3,3% foram consideradas fora do padrão, contra 4,8% no acumulado do ano. Esse índice, que chegou a 10,3% em 2001, vem caindo gradativamente a cada ano.
"Além do esforço da fiscalização… a melhoria nos índices de não-conformidade do álcool se deve à regulamentação da ANP que determinou a introdução de um corante laranja ao álcool anidro", declarou a agência em uma nota.
A medida, adotada pela ANP em janeiro, visa coibir a fraude do chamado "álcool molhado" na qual o álcool anidro (que é usado na mistura com a gasolina) é comprado com o ICMS diferido e recebe água para ser comercializado como hidratado (tipo usado nos veículos flexíveis), sobre o qual há incidência do imposto estadual.
Como a água adicionada não é destilada, o produto freqüentemente fica fora das especificações.
Em janeiro, o Sindicom, que reúne as maiores distribuidoras de combustível, afirmou que esperava que o índice de não-conformidade do álcool viese para um patamar próximo ao da gasolina – atualmente em 3,9%, conforme a ANP.
No acumulado do ano, a gasolina tem índice de não-conformidade de 3,6%, igual ao de 2005, e que também decresceu nos anos anteriores. Em 2001, ele era de 9,2%.
No caso do diesel, 3% das amostras analisadas em maio ficaram fora do padrão, contra 4% no acumulado de 2006, e 6,5% em 2001.
A Intel, viagra buy maior fabricante de microprocessadores do mundo, visit web anunciou hoje que planeja começar a distribuir esta semana novos chips para servidores, criados para fazer frente aos processadores da rival Advanced Micro Devices (AMD).
A nova linha de processadores Xeon de núcleo duplo, chamada anteriormente de Woodcrest, é a primeira de uma série de produtos que se aproveitam de um design mais eficiente. A Intel tem afirmado que o projeto do chip permitirá melhor performance e menor consumo de energia.
A AMD, antes considerada uma fabricante que apenas seguia os avanços da Intel, virou o jogo nos últimos anos com inovações como a inserção de dois núcleos de processamento em um único chip, permitindo a execução de tarefas múltiplas de maneira mais eficiente.
A vantagem tecnológica se transformou em maior participação de mercado para a AMD no segmento de servidores, apesar de a Intel ainda superar a rival por uma média de 4 para 1 em chips vendidos para desktops, e de 9 para 1 em notebooks.
Kirk Skaugen, vice-presidente do grupo digital corporativo e gerente-geral da plataforma de servidores da Intel, reconheceu que a AMD conseguiu "muita repercussão" na indústria, mas a Intel está confiante de que manterá sua liderança com os novos processadores.
"Alta performance de computação é absolutamente essencial nessa área", disse o executivo a jornalistas. "É uma área em que honestamente nós perdemos participação nos Estados Unidos no ano passado e acreditamos que este novo produto nos ajudará a recuperar participação no mercado de computação de alta performance", acrescentou.
A Intel se dedicou no passado a fazer chips com velocidades de processamento cada vez maiores e atualmente está concentrada em obter performance maior por watt consumido.
A nova linha Xeon 5100 promete trazer um ganho de 135% em performance, com uma redução de 40% no consumo de energia, informou a Intel.
De acordo com a companhia, mais de 150 empresas, incluindo IBM, Dell, Fujitsu e Lenovo, planejam lançar mais de 200 modelos de servidores e PCs de mesa equipados com os novos chips. A Intel definiu o preço unitário dos produtos entre US$ 209 e US$ 851 para volumes de mil unidades.
O consumo de cocaína no Brasil ficou estável entre 1997 e 2004, mind após manter tendência de alta, mas o País lidera o consumo na América do Sul das drogas chamadas opiáceas, como as anfetaminas, informou hoje um relatório mundial sobre drogas da Organização das Nações Unidas.
A tendência registrada no consumo da droga no País pode estar associada ao avanço na apreensão de cocaína, segundo a coordenadora de programa do Escritório das Nações Unidas contra as Drogas e os Crimes (UNODC, na sigla em inglês) no Brasil, Cíntia Freitas.
Em 2004, foram apreendidas 8 toneladas de cocaína no Brasil e, no ano passado, quase 16 toneladas. "Essa é uma possibilidade para o consumo ter se reduzido. Com a oferta menor, o consumo fica mais difícil também porque o preço fica maior", disse Freitas a jornalistas. O diretor da ONU no Brasil, Carlos dos Santos, concorda. "Pode ser uma questão de mercado mesmo", declarou Santos.
O Brasil não produz cocaína, mas faz parte da rota internacional da droga. Na América do Sul, o consumo de cocaína aumentou no Paraguai, Colômbia e Peru, sendo que os dois últimos são considerados os maiores produtores mundiais de cocaína.
Segundo a pesquisa, o Brasil é o maior mercado de opiáceos da América do Sul, com cerca de 700 mil usuários. A maioria é sintética. "Os opiáceos incluem anfetaminas, remédios para emagrecer, remédios de academia. Alguns são medicamentos legais, mas usados indevidamente", destacou a pesquisadora.
Segundo ela, foram apreendidas quase 82 mil unidades de ecstasy, em 2004, no Brasil.
A pesquisa da ONU mostrou ainda que o uso de maconha no País caiu em 2004, embora o consumo mundial tenha crescido 4%. Em todo o mundo, eram 162,4 milhões de usuários com idade entre 15 e 64 anos, contra 160 milhões em 2003.
O estudo revela que 6,4% dos jovens entre 10 e 18 anos no Brasil consumiam maconha ante 7,6%, em 1997. Mas a pesquisadora destacou que os universos que constam na pesquisa são diferentes, pois os números do Brasil abrangem apenas jovens.
O documento mostrou ainda que, no mundo, 200 milhões de pessoas, cerca de 5% da população mundial entre 15 e 64 anos, usam drogas ilícitas pelo menos uma vez ao ano.
Cerca de metade dos usuários no mundo consome drogas regularmente, ou seja, ao menos uma vez ao mês. O UNODC afirmou, no entanto, que as tendências de consumo e do tráfico de drogas mostram estabilização no mundo.
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