Você provavelmente já entrou nas redes sociais e se deparou com um vídeo de um ruivo falando algo quase genial em um podcast. Esse é o Guilherme Mendes Batilani, um jovem professor de 26 anos que é formado em Ciências Sociais e adora falar sobre comportamento humano. Ele revelou detalhes sobre a carreira e como decidiu se tornar professor.
“Quando você vê alguém fazendo uma coisa e dá a impressão que o que ela tá fazendo é fácil; é porque àquela pessoa é muito boa no que ela faz”, disse Guilherme em um dos vídeos que mais viralizou no Tik Tok e Instagram. Atualmente, os vídeos e áudios já somam mais de 100 milhões de visualizações.
A veia para comunicação e o ensino foi descoberta por Guilherme ainda na adolescência, quando ele tentava ensinar outros colegas a aprender as matérias da escola.
Guilherme começou a participar de podcasts em setembro de 2021 e já acumula milhões de visualizações em plataformas virtuais
“Aos 12 anos de idade comecei dar aulas particulares de história, geografia, língua portuguesa e matemática. Quando meu colega lia o conteúdo no livro, nada entendia sobre o assunto, mas quando eu explicava do meu jeito, momentos depois, havia um perfeito entendimento. Com isso, percebi minha habilidade em transformar conteúdo chato e complexo, em algo acessível e de fácil compreensão”.
Você provavelmente já entrou nas redes sociais e se deparou com um vídeo de um ruivo falando algo quase genial em um podcast. Esse é o Guilherme Mendes Batilani, um jovem professor de 26 anos que é formado em Ciências Sociais e adora falar sobre comportamento humano. Ele revelou detalhes sobre a carreira e como decidiu se tornar professor.
Desde então, o professor se formou em Ciências Sociais e começou a dar aulas de sociologia desde o primeiro ano do curso, focando sempre em questões de caráter comportamental e percebendo todo o potencial desse assunto na vida das pessoas. “Era incrível ver alunos de escola pública encantados com conhecimento, alguns matavam aulas de outras matérias para assistirem pela segunda ou terceira vez a mesma aula de sociologia. Que experiência incrível”, concluiu.