A Rússia já conta com uma empresa que congela cérebros e corpos humanos daqueles que acreditam na volta à vida por meio do progresso da ciência.
"A maior parte das pessoas que vivem hoje em dia têm possibilidades de alcançar a imortalidade", cure help afirma a empresa KrioRus em seu site.
A KrioRus mantém cérebros em caixas com nitrogênio líquido por US$ 9 mil, além de uma anuidade de US$ 500. Para congelar um corpo humano completo, a empresa cobra R$ 49 mil.
O diretor da instituição, Danil Medvédev, afirmou, em entrevista ao jornal Komsomolskaya Pravda, que já estão conservados os cérebros de dois clientes.
Na temperatura do nitrogênio líquido (-196ºC) as reações bioquímicas dos tecidos ficam paralisadas e não acontecem processos biológicos que possam causar a degradação ou o envelhecimento.
Há outras empresas como a KrioRus nos Estados Unidos, Austrália, Nova Zelândia Canadá, Reino Unido, Dinamarca, Alemanha, Bélgica, Holanda, Noruega, Espanha, Suécia e Japão.
Um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) saiu hoje de São Paulo com destino ao Suriname. À bordo, information pills medicamentos doados pelo Ministério da Saúde para a população atingida pelas chuvas e enchentes que castigam o país.
São 6 mil pastilhas de quinina (usada no tratamento emergencial da malária), for sale 10 mil frascos de hipoclorito (usado na purificação da água) e seis kits de medicamentos de atenção básica.
Os remédios devem chegar a Paramaribo (capital surinamesa) ainda hoje.
O governador de São Paulo, see Cláudio Lembo (PFL), order afirmou hoje que vai pedir à Justiça uma investigação sobre a veracidade de entrevista transmitida por uma emissora de TV com o líder do Primeiro Comando da Capital (PCC), information pills Marcos Camacho, o Marcola, preso na penitenciária de Presidente Bernardes.
Segundo o governador, Marcola não pode ter dado a entrevista transmitida pela Rede de Televisão Bandeirantes na madrugada de hoje. "É claro que ele está incomunicável", afirmou Lembo a jornalistas no Palácio dos Bandeirantes.
Lembo voltou a afirmar que a polícia tem controle total da situação e pede calma e equilíbrio da população. "Eu só recebi conselhos, particularmente de setores da sociedade, para ser muito violento. Não fui violento. A minha polícia não é violenta", afirmou o governador.
As forças de segurança do Estado têm recebido críticas pelo possível uso excessivo de força e por não divulgar os nomes de suspeitos mortos. Desde o início da onda de violência que atingiu São Paulo, morreram 93 suspeitos de envolvimento nessas ações em confrontos com a polícia, segundo o último balanço da Secretaria de Segurança Pública do Estado. Houve 281 ataques desde sexta-feira, e o Estado chegou a ter mais de 70 rebeliões simultâneas, controladas na segunda-feira.
Segundo o governador, a lista com os nomes dos suspeitos de participação nos ataques que foram mortos será divulgada em breve. "Cada morto será objeto de um inquérito policial específico, por isso está demorando tanto", acrescentou.
O guitarrista Keith Richards está recuperado e vai retomar a turnê com sua banda, pills os Rolling Stones, page segundo a esposa de Ron Wood (companheiro do grupo).
Richards caiu de uma palmeira, ed durante suas férias nas Ilhas Fiji, no mês passado. Ele bateu a cabeça e teve de passar por duas cirurgias para drenagem no cérebro.
Na semana passada, ele recebeu alta do hospital e continua sob supervisão médica. A turnê A Bigger Bang tem previsão para retornar em junho na Espanha
Tom Cruise, medical 43 anos, hospital perdeu em sua tentativa de impedir que um episódio do desenho South Park fosse veiculado no Reino Unido, viagra 60mg segundo o jornal New York Post.
O episódio Trapped in a Closet (Preso no Armário) mostra o galã, da trilogia Missão Impossível, sendo trancado em um armário. As cenas fazem uma alusão a sua suposta homossexualidade não assumida.
O desenho causou polêmica quando foi exibido nos Estados Unidos devido a uma cena em que Nicole Kidman aparece dizendo a Tom: "Você não acha que já foi longe demais? Não é a hora de sair do armário?".
O general Michael Hayden, sildenafil indicado pelo presidente norte-americano para dirigir a CIA, defendeu hoje veementemente o programa de espionagem doméstica. Segundo Hayden, esse programa é vital para proteger os Estados Unidos do terrorismo e não viola os direitos civis dos cidadãos.
Ao responder às perguntas feitas pelo senador republicano Kit Bond sobre o programa, Hayden afirmou que ele atinge apenas suspeitos de terrorismo, é supervisionado de perto e sofre revisões com freqüência.
"Temos um regime de supervisão bem rígido", disse Hayden. "As decisões sobre quem observar são tomadas pelas pessoas do governo que conhecem mais sobre a Al Qaeda e as comunicações, as táticas e os procedimentos da Al Qaeda."
No programa, a Agência de Segurança Nacional (NSA) monitora telefonemas feitos a partir do exterior para suspeitos de terrorismo, ou dados por eles, assim como mensagens eletrônicas, sem ordem judicial prévia.
Era esperado que Hayden, que já foi diretor da NSA, enfrentasse questionamentos duros durante a audiência de confirmação na Comissão de Inteligência no Senado. Bush indicou Hayden, general de quatro estrelas da Força Aérea, para substituir Porter Goss, que foi obrigado a pedir demissão da diretoria da CIA este mês depois de entrar em conflito com o chefe da agência, John Negroponte.
O nome de Hayden precisa ser confirmado numa votação por todo o Senado. Na sessão aberta de perguntas, havia limitações sobre o que os senadores poderiam perguntar ao general. A comissão pretendia realizar uma sessão fechada hoje, na qual as perguntas poderão se tornar mais incisivas, e mbora não possam ser divulgadas depois.
O presidente da comissão, Pat Roberts, senador republicano, também defendeu o programa de espionagem e afirmou que esse tipo de ação tem de ser mantida em segredo para ser eficaz.
"Sou um grande defensor da Primeira Emenda, da Quarta Emenda e das liberdades civis. Mas ninguém tem liberdades civis se está morto", disse Roberts.
O senador democrata Carl Levin lembrou que os dois diretores mais recentes da CIA, Goss e George Tenet, deixaram a agência sob acusações e foram responsáveis por falhas significativas no sistema de inteligência, principalmente às vésperas da invasão do Iraque, em 2003.
"Uma grande dúvida para mim é se o general Hayden vai recuperar a independência e a objetividade analítica da CIA (…) ou se vai moldar a inteligência de modo que ela apóie a política da administração e iluda o Congresso e o povo norte-americano, como fez o diretor Tenet", afirmou.
Hayden foi quem criou e implementou o sistema de espionagem doméstico que permaneceu secreto até o fim do ano passado, quando vazou para a imprensa.
Houve quem questionasse a legalidade do programa e afirmasse que Bush tenha transgredido seus poderes constitucionais ao autorizá-lo.
Novos ataques contra ônibus e alvos policiais foram registrados em São Paulo entre a noite de quarta e a madrugada de quinta-feira. O transporte na capital acabou sendo afetado à noite, seek com a retirada de alguns carros de circulação, pill mas foi normalizado nesta manhã.
Em confrontos com a polícia, visit this site nove suspeitos morreram, segundo fontes policiais. Três suspeitos foram mortos em uma favela, após dispararem tiros de fuzil contra uma viatura que fazia ronda no local, segundo o 95º Distrito Policial de São Paulo, próximo do bairro de Heliópolis.
"Foram apreendidos com os suspeitos um fuzil AR-15, uma espingarda, cinco armas de fogo e até uma granada, além de maconha, craque e cocaína", disse o funcionário Márcio Milanesi.
Não há confirmação, por parte da Secretaria de Segurança Pública, de que o ataque teria ligação com a onda de atentados do Primeiro Comando da Capital (PCC).
Também na noite de ontem, 11 homens armados tentaram invadir um Batalhão da Polícia Militar em Osasco, na Grande São Paulo, segundo a Secretaria da Segurança Pública do Estado (SSP). O grupo tentou entrar pelos fundos da 1ª Companhia do 42º Batalhão da Polícia Militar, no Parque Mazei. Um deles, que conseguiu entrar no batalhão, foi morto após troca de tiros. Os outros dez homens fugiram, segundo a secretaria.
Em Guarulhos, dois suspeitos morreram após trocas de tiros com a polícia, segundo o 1º DP da cidade. Os dois motoqueiros tentavam interromper as aulas de uma faculdade.
Em um outro incidente, também em Guarulhos, a polícia perseguiu uma Saveiro com quatro homens sentados na caçamba. Um dos passageiros caiu e fugiu para o mato. O suspeito, segundo a PM, disparou contra os policiais ao ser perseguido e acabou sendo morto. A polícia acredita que os homens planejavam fazer ataques.
Em São José dos Campos, uma denúncia levou a polícia a uma casa no bairro Jardim Imperial. Os quatro suspeitos que estavam no local reagiram a tiros, segundo a polícia. Dois deles foram mortos pelos policiais e os outros dois conseguiram fugir. Foram apreendidos na casa duas bananas de dinamite, armas, munição e cocaína. De acordo com a PM, o grupo planejava atacar prédios públicos.
Dos ônibus, cinco foram incendiados ontem à noite, por volta das 20h na capital, fazendo com que algumas empresas tirassem os veículos de circulação, segundo a São Paulo Transporte (SPTrans).
A Corte Suprema do Chile deu liberdade provisória sob fiança ao ex-presidente peruano Alberto Fujimori, order que é acusado de abusos dos direitos humanos e de corrupção em seu país.
Fujimori está detido enquanto espera a aprovação de um pedido de extradição.
Juízes do tribunal votaram quatro a um em favor da fiança para Fujimori, recipe que também está sendo acusado de autorizar esquadrões da morte durante seu governo, information pills entre 1990 e 2000.
Fujimori foi preso em novembro passado, depois de chegar em Santiago em uma visita-surpresa vindo do Japão. Ele morou cinco anos no país asiático para evitar ser processado no Peru, depois que seu governo caiu por um escândalo de corrupção. O tribunal ainda precisa estabelecer o valor da fiança.
Israel está preparado para liberar impostos arrecadados em nome dos palestinos como parte de um mecanismo internacional de ajuda, abortion criado para evitar o colapso do setor palestino de saúde e para pagar alguns salários, check afirmou uma autoridade israelense na quinta-feira.
A transferência de fundos por meio do mecanismo proposto pelo quarteto de mediadores para o Oriente Médio e a permissão de usar esse dinheiro no pagamento de alguns salários significariam uma mudança de postura por parte do Estado judaico.
Na semana passada, a ministra israelense das Relações Exteriores, Tzipi Livni, disse: "Israel não usará esse dinheiro para pagar salários". Os Estados Unidos também foram contrários à proposta de pagar salários.
Desde que o grupo militante Hamas passou a controlar a Autoridade Palestina, Israel interrompeu a transferência dos US$ 55 milhões em impostos que arrecada mensalmente em nome dos palestinos.
A autoridade israelense, que não quis ter sua identidade revelada, disse que o dinheiro transferido pelo Estado judaico seria destinado especificamente a hospitais e clínicas palestinos.
Segundo a autoridade, um auditor independente garantiria que os fundos não fossem desviados pelo governo do Hamas ou por integrantes do grupo.
O dinheiro pode ser usado para pagar o salário de médicos, enfermeiros e outros profissionais da área de saúde que não recebem há mais de dois meses, afirmou a autoridade.
O primeiro-ministro da Itália, visit Romano Prodi, pharmacy afirmou hoje que vai reverter a maior parte das políticas de seu antecessor, Silvio Berlusconi, e prometeu trazer para casa os soldados italianos envolvidos na "ocupação" do Iraque.
Apresentando seu programa de governo um dia depois de a coalizão de centro-esquerda ter sido empossada, Prodi disse que a Itália precisa de um solavanco social, econômico e moral para marcar um rompimento claro com o passado.
"Avaliamos que a guerra no Iraque e a ocupação do país sejam um erro grave", afirmou Prodi ao Senado. O premiê venceu Berlusconi por uma pequena margem de votos na eleição geral do mês passado.
Prodi disse que vai propor ao Parlamento trazer de volta todos os cerca de 2,6 mil soldados italianos presentes no território iraquiano, mas ressaltou que a manobra seria acertada antes com todos os envolvidos e que pretendia manter as boas relações da Itália com os Estados Unidos.
Berlusconi, que se deparou com uma ampla oposição interna à guerra e ao envio dos militares, já havia prometido trazer de volta os soldados até o final do ano.
O novo premiê não ofereceu um cronograma claro para a implementação da medida. Alguns membros de sua coalizão exigem a retirada imediata das forças italianas.
Na sexta-feira, o Senado, onde Prodi possui maioria com uma folga de apenas dois parlamentares, votará uma moção de confiança a respeito do programa de governo dele.
Internamente, o dirigente prometeu reverter muitas das políticas que definiram os cinco anos do mandato Berlusconi, entre as quais as novas leis eleitorais, a lei trabalhista da flexibilidade, a regulamentação dos meios de comunicação e as leis de imigração.
"Nosso país precisa de um solavanco enérgico", afirmou Prodi, em seu discurso de 90 minutos, acrescentando que não se referia apenas à falta de crescimento da economia, mas também à necessidade de "restabelecer a cultura da legalidade".
Segundo Prodi, o novo governo está tomado por um sentimento de "urgência" já que a economia da Itália não cresceu nada em 2005, pela segunda vez em três anos, e a dívida pública do país aumentou pela primeira vez em uma década.
Agências de classificação de risco ameaçaram reavaliar para baixo a dívida italiana se o governo do novo premiê não aprovar reformas consideradas impopulares, mas necessárias, a fim de colocar em ordem as finanças do país.
Prodi prometeu aprovar uma nova regulamentação para os meios de comunicação e tornar mais dura a lei sobre conflito de interesses, uma referência clara às acusações que perseguiram Berlusconi, controlador da maior empresa italiana do setor.
Mas analistas duvidam que o governo dele, cuja base compõe-se de oito partidos que vão desde católicos moderados a comunistas, tenha forças suficientes para aprovar qualquer reforma mais profunda.
Horas depois de o novo governo ter tomado posse, apareceram desavenças dentro da coalizão governista a respeito de questões que vão desde a construção de uma ponte na Sicília a uma parada militar programada para acontecer no dia 2 de junho, aniversário da República italiana.
