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Técnico da Bélgica diz que seria especial enfrentar o Brasil na Copa

Além disso, Roberto deu sua opinião sobre o Grupo F, em que a Bélgica é cabeça de chave e conta também com Canadá, Marrocos e Croácia

Redação Jornal de Brasília

01/04/2022 19h48

O treinador da Bélgica, Roberto Martínez, concedeu entrevista para a Globo durante o evento do sorteio para a Copa do Mundo do Qatar, nesta sexta-feira (1º), e citou que “seria especial” enfrentar novamente o Brasil no Mundial.

O repórter Eric Faria mencionou que o Tite costuma dizer que gostaria de jogar contra a Bélgica para ter uma ‘revanche’, já que a seleção brasileira foi eliminada pelos belgas na última Copa.

“Nós também [queremos jogar novamente contra o Brasil]. Jogar contra o Brasil indica que estamos em uma fase adequada e creio que seria muito bonito. O sorteio provavelmente atraiu isso. Os primeiros grupos têm menos seleções entre as 10 primeiras do ranking e os quatro últimos têm mais, um caminho mais difícil. E, bom, jogar contra o Brasil no Mundial seria muito especial”, disse Martínez.

Além disso, Roberto deu sua opinião sobre o Grupo F, em que a Bélgica é cabeça de chave e conta também com Canadá, Marrocos e Croácia.

“Para nós, é um grupo interessante, porque o futebol belga tem muita relação com o futebol marroquino, muitos jogadores têm dupla nacionalidade, inclusive temos pessoas da comissão técnica que vão trabalhar nas duas seleções. Temos também uma equipe jovem, como o Canadá, que conseguiu uma grande classificação e contrasta com a experiente seleção da Croácia, que tem uma grande experiência finalista de 2018. Um grupo muito distinto, que tem muita variedade de estilos e experiência”, completou.

O técnico da Bélgica também mencionou que sua seleção está mais experiente em relação à Copa da Rússia, e que houve uma evolução com a chegada de jovens jogadores.

“É uma evolução. Creio que [a experiência] vai ajudar alguns jogadores e, por outro lado, pressionar os jovens. Não poderíamos estar com o mesmo grupo que estivemos em 2018, tem que ter caras novas, novos jogadores e são eles que vão fazer a diferença. Mas a experiência sempre ajuda muito nesses torneios”, completou.

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