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Polônia confia em ‘1% de chance’ contra a França nas oitavas da Copa

Esta é a primeira vez que a Polônia chega às oitavas de final do Mundial desde 1986, quando foi eliminada pelo Brasil

Redação Jornal de Brasília

02/12/2022 13h18

Poland’s defender #25 Robert Gumny takes part in a training session Al Kharaitiyat SC in Doha on December 2, 2022, during the Qatar 2022 World Cup football tournament. (Photo by ANDREJ ISAKOVIC / AFP)

A Polônia, que enfrenta a atual campeã França nas oitavas de final da Copa do Mundo, está confiante em suas “chances”, segundo os reservas Robert Gumny e Kamil Grabara declararam em coletiva de imprensa nesta sexta-feira (2).

“Temos 1% de chance de eliminar a França, mas já é 1% a mais do que se não tivéssemos nos classificado”, brincou o goleiro substituto Grabara.

“Nosso técnico é um estrategista muito bom, como demonstrou ao nos permitir passar da fase de grupos”, disse o zagueiro Gumny, certo de que Czeslaw Michniewicz tem um plano para vencer a França: “Teremos a nossa oportunidade”.

Esta é a primeira vez que a Polônia chega às oitavas de final do Mundial desde 1986, quando foi eliminada pelo Brasil.

“Estamos felizes porque avançar na fase de grupos era o nosso objetivo, mas agora nos concentramos na próxima partida porque queremos seguir jogando nessa Copa do Mundo”, comentou o zagueiro Jakub Kiwior, que atuou em todos os jogos da primeira fase.

A Polônia garantiu com dificuldade o avanço às oitavas da competição, ficando em segundo lugar, empatada com o México, mas com a diferença mínima no saldo de gols (um gol).

Já a França, primeira colocada no Grupo D, garantiu a classificação antecipada graças às vitórias contra Austrália e Dinamarca. 

No último jogo da primeira fase, o treinador francês Didier Deschamps rodou o elenco para dar ritmo aos reservas na partida em que os ‘Bleus’ acabaram perdendo por 1 a 0 para a Tunísia, que mesmo com a vitória acabou eliminada.

“Todo mundo conhece a qualidade dos jogadores franceses. Está claro que teremos que estar totalmente concentrados”, acrescentou Kiwior.

© Agence France-Presse

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