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Campeonato nacional de advogados terá final sábado (7), no Bezerrão

Torneio realizado pela Associação Liga de Futebol dos Advogados e Advogadas do Brasil (ALIFA) busca unir a classe por meio do esporte

Marcus Eduardo Pereira

05/09/2019 21h05

Da Redação
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Termina neste sábado (7), em Brasília, o campeonato de futebol de campo da Associação Liga de Futebol dos Advogados e Advogadas do Brasil (ALIFA). Vindos de várias regiões do país, mulheres e homens vão disputar as finais de 8h30 e às 10h30 no estádio Bezerrão, no Gama, e no campo do Corpo de Bombeiros, na Asa Sul.

A competição existe desde 2016, quando foi disputado em Goiânia. Para este ano, em Brasília, aproximadamente 2100 atletas participam do torneio. São seis categorias, incluindo a Legend Society Fut7. A abertura do torneio ocorreu na última segunda-feira (2), no Mané Garrincha.

FOTOS: Matheus Maranhão/ALIFA

O presidente da ALIFA, o advogado Fernando Augusto Pinto, explica o objetivo principal do campeonato. “Para a advocacia é muito importante porque acabou criando um grande balcão de negócios entre os escritórios. Com isso, o objetivo é conscientizar nos advogados a união. Não pode ser uma coisa só de futebol. A Liga tem que propiciar valores como atender bem os clientes”, analisa.

Mudança nas finais

A Secretaria de Esportes confirmou jogos, desde o último dia 2 de setembro até este sábado (7). Mas a confirmação da partida entre Avaí e Flamengo pela 18ª rodada do Campeonato Brasileiro Série A inviabilizou a disputa do jogo deste sábado no Mané Garrincha. Com isso, o dia das finais da competição foi mudado para os estádios Bezerrão e do Corpo dos Bombeiros.

As mulheres jogam no clube da Ordem Brasileira de Advogados (OAB) e no Clube Naval. A modalidade feminina foi incluída ao campeonato no ano passado (2018), quando reuniu 120 advogadas. Na edição deste ano, são 200, divididas em 10 times.

Para o presidente da Associação, é necessário tratar as mulheres igual aos homens no torneio. “A gente enxerga o futebol feminino como um incentivo às mulheres participarem do esporte, não só os homens. Até porque a proposta de interação e saúde é o mais importante”, comenta Fernando Augusto.

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