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Alisson relembra histórico positivo contra Messi

Nas duas últimas temporadas da Liga dos Campeões o goleiro eliminou o Barcelona de Messi. Em 2018, pela Roma, e nesta temporada, com a camisa do Liverpool

Marcus Eduardo Pereira

01/07/2019 22h06

Soccer Football – Copa America – Brazil Press Conference – Porto Alegre, Brazil – June 8, 2019 Brazil’s Alisson during press conference REUTERS/Diego Vara

Enfrentar Lionel Messi não parece ser um problema para o goleiro Alisson, da seleção brasileira. O jogador do Liverpool se deu bem diante do argentino em confrontos recentes pela Liga dos Campeões e, nesta segunda-feira, em Belo Horizonte, pediu para o Brasil se inspirar nessas partidas para conseguir ter uma boa atuação no confronto no Mineirão válido pela semifinal da Copa América.

Nas duas últimas temporadas da Liga dos Campeões o goleiro eliminou o Barcelona de Messi. Em 2018, pela Roma, Alisson ajudou o time a passar pela clube catalão pelas quartas de final Já nesta temporada, com a camisa do Liverpool, foi a vez da vitória vir na semifinal. Para o camisa 1 da seleção, as vitórias mostram o quanto a força coletiva pode ser importante para deter o talento de Messi.

“Cada partida tem sua história. Mas esses jogos foram histórias vencedoras, porque contei com a força de equipes que jogavam coletivamente. Aqui não será diferente. A seleção tem crescido nesse aspecto e ganhado em entrosamento”, afirmou Alisson em entrevista coletiva. O goleiro acumula oito partidas seguidas sem tomar gol, entre compromissos pela seleção e também pelo Liverpool.

Alisson teve boas atuações nos confrontos com Messi e quando esteve pela seleção brasileira diante do argentino, jamais tomou um gol dele. A memória mais marcante desses encontros vem justamente da semifinal da última Liga dos Campeões, quando o Liverpool perdeu por 3 a 0 fora de casa, porém fez 4 a 0 no Barcelona na volta, na Inglaterra, e confirmou passagem para a decisão.

O goleiro apontou esses confrontos como um exemplo para explicar que no futebol a força coletiva pode ser mais decisiva. “O Messi fez a diferença no estádio deles. Só que na volta nosso coletivo prevaleceu e conseguimos a classificação. No clássico vai contar muito a determinação e convicção no trabalhos. Nós criamos isso dentro da competição. Eu prefiro focar no coletiva, porque isso pode te dar mais resultados”, comentou.

Estadão Conteúdo

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