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Diariamente, de segunda a sexta, a partir das 19h30, traremos a análise dos principais fatos da política, economia e acontecimentos da capital da república e do Brasil.
Em uma fala cheia de sinais perigosos, o presidente Jair Bolsonaro disse hoje que estava somente esperando uma sinalização da população brasileira para tomar providências. Bem, em 2018, quando foi eleito presidente, Bolsonaro obteve essa sinalização da sociedade brasileira. Ele foi eleito para agir, e o país está cheio de exemplos de presidentes que realizaram diversas ações importantes dentro do regime democrático. Bolsonaro precisa sair do regime democrático para agir? Por que a sociedade daria a ele tal condição? O que afinal, quer o presidente? Na edição de hoje do JBrNews, o podfast Imagem&Credibilidade, este é o tema. Com Alexandre Jardim, Estevão Damázio e Rudolfo Lago.
Veja as edições anteriores do JBr News e acompanhe também nosso programa semanal e inscreva-se no nosso canal no Youtube!
A nossa entrevistada de hoje é Larissa Araújo, formada em publicidade pela UNICAP – foi cofundadora da Fornalha Literária, empresa que tinha como objetivo atender autores independentes e editoras pequenas que necessitavam de auxílio na manutenção da sua imagem. Escreve poesia e ficção quando consegue, hoje é a responsável pelo Marketing e Comunicação da Eita!.
A revista Eita! Magazine chegou ao mercado internacional com a proposta de levar textos de autores brasileiros para o mundo. A equipe conta com tradutores, que traduzem gratuitamente os contos de autores brasileiros para o inglês, além de vários outros profissionais. A ideia é fazer com que os autores nacionais contemporâneos sejam conhecidos no exterior, através dessa nova porta para a literatura do Brasil. A Eita! #0 está à venda pela Amazon por R$24,99, e é completamente em inglês.
“A edição número 0 foi nosso teste e ficamos felizes em dizer que já temos leitores internacionais e apoiadores que estão financiando o projeto”, afirma a nossa entrevistada. Segundo ela, a revista conta com um sistema de patrocínio internacional, chamado Patreon, onde qualquer pessoa pode escolher apoiar um projeto na plataforma. Funciona de forma similar ao Catarse, sistema de financiamento coletivo brasileiro. Além dos quatro contos de escritores contemporâneos, a edição 0 ainda traz um conto inédito em inglês de Machado de Assis intitulado The Land of Chimeras (do português, “O país das quimeras”). Essa é a primeira tradução da obra para o público internacional.
E quem faz a Eita!?
A equipe é formada pelo corpo fixo de sócios, que hoje conta com sete pessoas. Também há a colaboração de voluntários de diversas regiões do Brasil. “Nosso principal objetivo é ser a ponte para o lançamento de autores nacionais no mercado literário internacional, autores de todas as regiões do Brasil, incentivando o consumo de literatura brasileira pelo público do exterior e levando o máximo de representatividade que conseguirmos. Para isso, temos uma equipe fixa e diversa, dos quais muitos já trabalhavam no meio editorial”, completa Larissa. Os autores da Eita! recebem direitos autorais pelos contos publicados e são divulgados nas redes sociais da revista. Os interessados podem se inscrever e submeter seu texto para publicação através de editais no site da revista, o próximo edital está previsto para acontecer entre junho e julho deste ano.
Confira a entrevista!
Mais informações:
https://www.eitamagazine.com/
Diariamente, de segunda a sexta, a partir das 19h30, traremos a análise dos principais fatos da política, economia e acontecimentos da capital da república e do Brasil.
Embora o Congresso aguarde a decisão que será tomada amanhã pelo Supremo Tribunal Federal, a CPI da Covid vai ganhando seu ritmo independentemente disso. No Senado, cresce a ideia de uma investigação ampliada, que, além da responsabilidade do presidente, investigue o que foi feito nos estados e municípios com as verbas federais repassadas. Mas a Câmara agora entra também no debate tentando também fazer sua própria CPI. Que rumo tomarão as investigações? Há chance de escapatória para o presidente Jair Bolsonaro? Outros poderão também ser responsabilizados? Esse é tema do JBrNews de hoje, o podfast Imagem&Credibilidade. Com Alexandre Jardim, Estevão Damázio e Rudolfo Lago.
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Diariamente, de segunda a sexta, a partir das 19h30, traremos a análise dos principais fatos da política, economia e acontecimentos da capital da república e do Brasil.
Passada a reação inicial na semana passada com a decisão do ministro do STF Luiz Roberto Barroso que mandou instalar a CPI da Covid, o presidente Jair Bolsonaro resolveu partir para o ataque, trabalhando uma estratégia para ampliar a investigação sobre governadores e prefeitos para retirá-lo do foco principal. É, porém, uma estratégia muito arriscada. Bolsonaro passa a avançar em um campo minado. Entenda a razão no JBrNews de hoje, o podfast Imagem&Credibilidade. Com Alexandre Jardim, Estevão Damázio e Rudolfo Lago.
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Ao longo da história, a sífilis não poupou reis nem plebeus. Todos sofreram o estigma de serem portadores da temida peste venérea, cuja disseminação era atribuída aos invasores de terras vizinhas ou países longínquos. Passariam séculos até que ela deixasse de ser tratada com compostos à base de plantas, mercúrio e arsênico. Somente na década de 1940 apareceria a penicilina, até hoje utilizada na terapia da sífilis, uma doença causada pela bactéria Treponema pallidum.
Considerada uma infecção sexualmente transmissível (IST), a sífilis atinge 12 milhões de pessoas em todo o mundo e continua a ser um desafio para as autoridades sanitárias. No Brasil, a enfermidade avança entre as mulheres, especialmente as negras e jovens na faixa etária de 20 a 29 anos. A região do país com o maior número de incidência é a Sudeste, representando 51,5% dos casos notificados, seguida da região Sul, com 24,3%. Os dados são do Ministério da Saúde.
Para saber mais assista ao vídeo do Bio Sem Neura com o @philipbio
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