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Diariamente, de segunda a sexta, a partir das 19h30, traremos a análise dos principais fatos da política, economia e acontecimentos da capital da república e do Brasil.
No mercado financeiro e no meio empresarial, comenta-se hoje que a principal qualidade do ministro da Economia, Paulo Guedes, tem sido a sua capacidade de resistência, a sua resiliência. Uma espécie de cactus, embora carioca de nascimento e cultivado na Escola de Chicago. Ele mesmo tem dito ser o esteio, a garantia da manutenção da agenda liberal. Isso é suficiente para o mercado? É suficiente para Paulo Guedes? Essa é a discussão do JBrNews de hoje, o podfast Imagem&Credibilidade. Com Alexandre Jardim, Estevão Damázio e Rudolfo Lago.
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A Petrobras foi criada a partir de uma campanha que tinha como slogan “O petróleo é nosso”. Mas “nosso” é da sociedade brasileira, não do governo federal. Nesse sentido, que consequências terá a ação intervencionista do presidente Jair Bolsonaro? A reação inicial foi negativa junto ao mercado, com queda forte na bolsa de valores. Mas como interpretará o eleitor? Como interpretará o cidadão? Essa é a análise que fazem no JBrNews de hoje, o podfast Imagem&Credibilidade Alexandre Jardim, Estevão Damázio e Rudolfo Lago.
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O caso da prisão do deputado Daniel Silveira esta semana foi um dos maiores testes da frágil democracia brasileira. Supremo e Congresso tomaram as suas decisões. E outras ainda deverão ser tomadas. Mas tudo isso atrapalhou o andamento de outras pautas importantes no Congresso. E isso também gera as suas consequências, em tempos de pandemia, de urgência na vacinação e de alta crescente o preço dos combustíveis. Nada do que acontece no país é isolado do restante. E é essa a análise que fazem esta semana Alexandre Jardim, Estevão Damázio e Rudolfo Lago no podcast Imagem&Credibilidade/Jornal de Brasília. Como convidado especial, o jornalista Fábio Marçal, da Rádio Guaíba de Porto Alegre.
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Duas coisas raras aconteceram na sessão do STF sobre a prisão do deputado Daniel Silveira: unanimidade e rapidez. O Supremo decidiu sem divergências e de forma muito rápida para dar um recado ao Congresso Nacional. E a Câmara, parte do Congresso, agora tomará também as suas decisões enviando recados a grupos e alas. É o jogo da política em um de seus momentos mais tensos. Assim analisam Alexandre Jardim, Estevão Damázio e Rudolfo Lago no JBrNews de hoje, o podfast Imagem&Credibilidade.
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Entre a tragédia da derrota para o Uruguai na Copa de 1950 e o triunfo contra a Suécia na Copa de 1958, o genial dramaturgo e cronista esportivo Nelson Rodrigues criou sua definição sobre a psicologia do brasileiro: o “complexo de vira-latas”.
Especialmente nos momentos em que falha, o brasileiro tem uma imensa vergonha de si mesmo. Vivemos de enxergar qualidades muitas vezes duvidosas em outros países e povos e não temos a mesma capacidade de enxergar as nossas. Somos um país eternamente imaturo e infantil nesse sentido. E talvez por isso tenhamos tantas vezes interrompido a nossa experiência democrática por uma pressa tola. Mais de uma vez imaginamos ditaduras como um atalho para descobrir, infelizes depois, que na verdade são uma picada bem mais sofrida e comprida, um atoleiro.
A opção por tomar essa direção na encruzilhada é uma associação entre gente má e mal intencionada e tolos ingênuos. Os maus ficam na entrada indicando o caminho. E os tolos seguem sem pestanejar. E, depois, os tolos reclamam da nossa eterna tragédia. Parecem se esquecer rapidamente que o atoleiro foi o caminho escolhido por eles mesmos.
No momento, pululam nas redes sociais os dois tipos de gente. O marombado deputado Daniel Silveira é lamentável espécime da primeira leva. A escolha de um candidato conservador, mesmo de uma direita mais extremada, deveria ser um processo normal na democracia. Em países maduros, presidentes de esquerda e de direita se sucedem sem que o regime seja contestado. Faz parte da saudável necessidade da alternância de poder. No Brasil, infelizmente, a opção por um nome conservador fez emergir uma leva monstruosa de gente sem apreço à democracia. Gente que tem saudade de um tempo que nunca houve. Gente que tem saudade de uma mentira.
Do outro lado, as redes sociais estão infestadas de tolos que repetem frases feitas do tipo: “Democracia aqui?”. Sim, democracia aqui! O processo de reconstrução democrática brasileiro é dos mais bonitos e deveria nos ser motivo de orgulho. Produziu a Constituição de 1988 que, apesar dos seus defeitos, é recheada de importantes conquistas sociais e de instituições meritórias como o Ministério Público. Produziu o Sistema Único de Saúde que, apesar dos desafios de atender a uma população tão pobre e desigual, é o mais universal e generoso sistema de saúde do planeta. Produziu a estabilidade econômica, que livrou o país da inimaginável confusão econômica que os que não viveram os tempos de hiperinflação nem conseguem ser capazes de entender.
É inacreditável que alguém com a falta de educação e a cara de vilão dos piores filmes da Marvel seja capaz de convencer outros a enveredar pela trilha do atoleiro que indica. Mas muitos tolos uivam diante da conclusão equivocada e tola da tal falta de democracia. Uivam ao não perceberem que as situações de outros países e povos que admiram são fruto de uma longa e sofrida construção. Esquecem-se dos sofrimentos e agruras passadas de países que hoje acham lindos exemplos de civilização. E ignoram ainda que, se não chegamos lá, é porque a toda hora preferimos enveredar por esses falsos atalhos. E, depois, é muito difícil recuperar o tempo perdido no atoleiro.
Democracia é construção. Não é produto comprado pronto na prateleira. A cada eleição, a cada escolha, o voto educa com seus acertos e erros. E é a partir daí que os demais frutos possíveis da democracia – mais igualdade, mais tolerância, mais desenvolvimento – podem ser colhidos. Mas esses frutos só serão colhidos se for essa a escolha. Porque é o mesmo povo que opta por perseverar no caminho certo ou preferir o falso atalho.
Depois, não adianta reclamar quando a lama começar a bater na cintura. Quando o corpo começar a se afundar nela. Quando, mais uma vez, diante do caminho errado, se perceber bem tarde que a vereda nada tinha de atalho. E que não haverá mais jeito de dar a volta para corrigir o rumo.
Torcida
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