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Revelação cearense

Arquivo Geral

06/04/2003 0h00

Há pouco mais de dois anos, o ator cearense Gero Camilo não era um rosto conhecido no meio artístico nacional. Embora tenha chegado a São Paulo aos 23 anos para estudar na Escola de Arte Dramática da USP e participado de algumas produções de médio porte, só em 2001 começou a ter seu talento reconhecido: foi quando deu vida ao Ceará do filme Bicho de Sete Cabeças, protagonizado por Rodrigo Santoro.

De lá para cá, participou de quatro dos maiores sucessos do cinema nacional: Abril Despedaçado, também de 2001, Cidade de Deus e Madame Satã, ambos do ano passado, e, é claro, Carandiru. Mesmo assim, não sente que as coisas ficaram fáceis para ele. “Acho que sempre haverá uma certa dificuldade”, pontua. “Não senti que isso tenha mudado com a chegada da fama.”

De fato, mesmo concorrendo ao Prêmio Shell de melhor ator por seu trabalho no monólogo A Procissão, Gero não consegue um espaço para voltar a apresentar a peça desde dezembro, quando ela saiu de cartaz. Enquanto procura um lugar, o ator se vira como pode. Atualmente, busca patrocínio para filmar o curta Ímpares. A história é de sua própria autoria e está em seu livro de contos A Macaúba da Terra, lançado no ano passado.

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    Arquivo Geral

    06/04/2003 0h00

    Há pouco mais de dois anos, o ator cearense Gero Camilo não era um rosto conhecido no meio artístico nacional. Embora tenha chegado a São Paulo aos 23 anos para estudar na Escola de Arte Dramática da USP e participado de algumas produções de médio porte, só em 2001 começou a ter seu talento reconhecido: foi quando deu vida ao Ceará do filme Bicho de Sete Cabeças, protagonizado por Rodrigo Santoro.

    De lá para cá, participou de quatro dos maiores sucessos do cinema nacional: Abril Despedaçado, também de 2001, Cidade de Deus e Madame Satã, ambos do ano passado, e, é claro, Carandiru. Mesmo assim, não sente que as coisas ficaram fáceis para ele. “Acho que sempre haverá uma certa dificuldade”, pontua. “Não senti que isso tenha mudado com a chegada da fama.”

    De fato, mesmo concorrendo ao Prêmio Shell de melhor ator por seu trabalho no monólogo A Procissão, Gero não consegue um espaço para voltar a apresentar a peça desde dezembro, quando ela saiu de cartaz. Enquanto procura um lugar, o ator se vira como pode. Atualmente, busca patrocínio para filmar o curta Ímpares. A história é de sua própria autoria e está em seu livro de contos A Macaúba da Terra, lançado no ano passado.

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