Arquivo Geral
15/10/2005 0h00
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15/10/2005 0h00
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03/01/2004 0h00
O autor Carlos Lombardi está escrevendo os últimos capítulos de uma história que promete ser “inesquecível”, para ele. Nunca, em seus tempos de Globo, ele descascara tamanho “abacaxi”. Primeiro, foi o surtado Humberto Martins. Sentindo-se o rei da cocada preta, o ator deu vários pitis em Kubanacan, chegando inclusive a ser afastado da novela. Com os nervos à flor da pele, teria dito nos bastidores, segundo uma fonte, que não sabiam escrever para atores mais velhos. Enquanto isso, curiosamente, o jovem Marcos Pasquim aparecia (e ainda aparece) em todos os capítulos. Depois, outras confusões tumultuaram o cronograma de trabalho. Tanto, que por causa disso Kubanacan será gravada até o dia 23 de janeiro, quando irá ao ar o capítulo final. Atores, sentindo-se pouco aproveitados, pediram para sair. Mas o pior ainda estava por vir: o diretor-geral Wolf Maya, que embalou várias parcerias com Lombardi, de uma hora para outra simplesmente resolveu abandonar a “ilha”. O autor quase entrou em parafuso. Entretanto, refeito de todas essas pancadas, Lombardi chamou para si a responsabilidade e passou a tocar os capítulos à diante. Sua família nunca deixou de apóia-lo. E os amigos, como Letícia Spiller, idem.
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03/01/2004 0h00
O autor Carlos Lombardi está escrevendo os últimos capítulos de uma história que promete ser “inesquecível”, para ele. Nunca, em seus tempos de Globo, ele descascara tamanho “abacaxi”. Primeiro, foi o surtado Humberto Martins. Sentindo-se o rei da cocada preta, o ator deu vários pitis em Kubanacan, chegando inclusive a ser afastado da novela. Com os nervos à flor da pele, teria dito nos bastidores, segundo uma fonte, que não sabiam escrever para atores mais velhos. Enquanto isso, curiosamente, o jovem Marcos Pasquim aparecia (e ainda aparece) em todos os capítulos. Depois, outras confusões tumultuaram o cronograma de trabalho. Tanto, que por causa disso Kubanacan será gravada até o dia 23 de janeiro, quando irá ao ar o capítulo final. Atores, sentindo-se pouco aproveitados, pediram para sair. Mas o pior ainda estava por vir: o diretor-geral Wolf Maya, que embalou várias parcerias com Lombardi, de uma hora para outra simplesmente resolveu abandonar a “ilha”. O autor quase entrou em parafuso. Entretanto, refeito de todas essas pancadas, Lombardi chamou para si a responsabilidade e passou a tocar os capítulos à diante. Sua família nunca deixou de apóia-lo. E os amigos, como Letícia Spiller, idem.
