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Pré-natal é o maior aliado da grávida contra infecções

Arquivo Geral

24/04/2003 0h00

Omaior aliado da saúde materna e fetal no período gestacional é o exame pré-natal. Por meio dele, é possível diagnosticar complicações na saúde da mãe, que afetam diretamente o desenvolvimento do bebê, possibilitando, com isso, o tratamento imediato e adequado do problema e, evitando, na maioria das vezes, o surgimento de malformações fetais, entre outras conseqüências graves

Em decorrência de diversas transformações que acontecem no organismo feminino, a gestação é um período em que a mulher fica predisposta a desenvolver algumas doenças infecciosas, que colocam em risco não só a saúde materna, mas, sobretudo, o desenvolvimento fetal.

No entanto, a prevenção e o diagnóstico precoce de muitos problemas é de fácil controle, com a adoção do exame pré-natal regular.

“É muito importante ressaltar que a maioria das infecções é passível de prevenção por meio de vacina ou tratamento adequado”, observa Milton Lapchik, médico infectologista e coordenador do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar do Hospital São Luiz (Unidade Morumbi), em São Paulo.

De acordo com ele, o pré-natal detalhado e regular assegura maior assistência à mãe e ao bebê. “Em casos específicos, como a infecção causada pelo estreptococo do Grupo B – agente que causa infecção grave neonatal e é a principal causa de óbito de bebês prematuros –, estudos apontam que a realização do pré-natal tem impacto significativo na redução do índice de transmissão desta bactéria, por exemplo”, explica Milton Lapchik.

De acordo com o especialista, a ocorrência de malformações congênitas relaciona-se, classicamente, com a aquisição de doenças como a toxoplasmose, rubéola, sífilis, infecções pelos vírus da herpes, da varicela e o citomegalovírus. Mais graves do que as próprias infecções são as conseqüências e seqüelas que cada uma delas deixa no bebê.

Muitos problemas ocorridos ao longo da gestação, resultam em quadros graves no recém-nascido, que vão de anemia e baixo peso, até o desenvolvimento da Aids, hepatite crônica, surdez, entre outros (veja o quadro abaixo).

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    Arquivo Geral

    24/04/2003 0h00

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    Em decorrência de diversas transformações que acontecem no organismo feminino, a gestação é um período em que a mulher fica predisposta a desenvolver algumas doenças infecciosas, que colocam em risco não só a saúde materna, mas, sobretudo, o desenvolvimento fetal.

    No entanto, a prevenção e o diagnóstico precoce de muitos problemas é de fácil controle, com a adoção do exame pré-natal regular.

    “É muito importante ressaltar que a maioria das infecções é passível de prevenção por meio de vacina ou tratamento adequado”, observa Milton Lapchik, médico infectologista e coordenador do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar do Hospital São Luiz (Unidade Morumbi), em São Paulo.

    De acordo com ele, o pré-natal detalhado e regular assegura maior assistência à mãe e ao bebê. “Em casos específicos, como a infecção causada pelo estreptococo do Grupo B – agente que causa infecção grave neonatal e é a principal causa de óbito de bebês prematuros –, estudos apontam que a realização do pré-natal tem impacto significativo na redução do índice de transmissão desta bactéria, por exemplo”, explica Milton Lapchik.

    De acordo com o especialista, a ocorrência de malformações congênitas relaciona-se, classicamente, com a aquisição de doenças como a toxoplasmose, rubéola, sífilis, infecções pelos vírus da herpes, da varicela e o citomegalovírus. Mais graves do que as próprias infecções são as conseqüências e seqüelas que cada uma delas deixa no bebê.

    Muitos problemas ocorridos ao longo da gestação, resultam em quadros graves no recém-nascido, que vão de anemia e baixo peso, até o desenvolvimento da Aids, hepatite crônica, surdez, entre outros (veja o quadro abaixo).

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