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Nicolas Behr volta ao tempo de criança

Arquivo Geral

20/08/2003 0h00

O autor Nicolas Behr deixa de lado a linguagem dura que sempre utilizou em seus poemas e traz uma poesia suave e simples para contar um pouco da sua infância, em Diamantino, Mato Grosso. Ele lança o livro Menino Diamantino, hoje, a partir das 18h, na livraria Esquina da Palavra.

Nicolas começou a escrever alguns dos 70 poemas que compõem a obra quando voltou, 34 anos depois, à cidade onde estudou o primário. “Me emocionei quando fui à Diamantino, voltei a locais onde passei a infância, conversei com pessoas que não encontrava há muito tempo. A maioria dos poemas eu escrevi lá mesmo. Eles estavam em mim nesses 34 anos, mas que só surgiram nos dias que passei lá”, conta o autor.

O livro foge da linha urbana que o autor sempre utilizou. Traz textos mais rurais, mas também com um veneno, como, para ele, toda criança tem. “Não é um livro que propõe nova linguagem. Não é denso como os meus outros, mas espero agradar bastante”, anima-se.

Além de nova linguagem adotada pelo autor, outro diferencial são as ilustrações dos três filhos de Nicolas, Erik, Klaus e Max. Segundo ele, a princípio o livro era somente para contar sua infância, mas resolveu homenagear o talento dos filhos. “A melhor idéia foi convidá-los para ilustrar. São fatos da minha infância na visão deles. Eles fizeram uma interpretação gráfica dos meus poemas. Estou feliz em tê-los como parceiros”, afirma.

O último livro lançado por Nicolas, Poesília, no ano passado. Outras obras publicadas foram Chá com Porrada (1978) e Viver Deveria Bastar (2001.

O livro custa R$ 10 e as ilustrações são em preto-e- branco, para que as crianças possam colorir. Nicolas e seus filhos estarão na livraria para uma noite de autógrafos. “Eu adoro estar com o público”, conclui.

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    Arquivo Geral

    20/08/2003 0h00

    O autor Nicolas Behr deixa de lado a linguagem dura que sempre utilizou em seus poemas e traz uma poesia suave e simples para contar um pouco da sua infância, em Diamantino, Mato Grosso. Ele lança o livro Menino Diamantino, hoje, a partir das 18h, na livraria Esquina da Palavra.

    Nicolas começou a escrever alguns dos 70 poemas que compõem a obra quando voltou, 34 anos depois, à cidade onde estudou o primário. “Me emocionei quando fui à Diamantino, voltei a locais onde passei a infância, conversei com pessoas que não encontrava há muito tempo. A maioria dos poemas eu escrevi lá mesmo. Eles estavam em mim nesses 34 anos, mas que só surgiram nos dias que passei lá”, conta o autor.

    O livro foge da linha urbana que o autor sempre utilizou. Traz textos mais rurais, mas também com um veneno, como, para ele, toda criança tem. “Não é um livro que propõe nova linguagem. Não é denso como os meus outros, mas espero agradar bastante”, anima-se.

    Além de nova linguagem adotada pelo autor, outro diferencial são as ilustrações dos três filhos de Nicolas, Erik, Klaus e Max. Segundo ele, a princípio o livro era somente para contar sua infância, mas resolveu homenagear o talento dos filhos. “A melhor idéia foi convidá-los para ilustrar. São fatos da minha infância na visão deles. Eles fizeram uma interpretação gráfica dos meus poemas. Estou feliz em tê-los como parceiros”, afirma.

    O último livro lançado por Nicolas, Poesília, no ano passado. Outras obras publicadas foram Chá com Porrada (1978) e Viver Deveria Bastar (2001.

    O livro custa R$ 10 e as ilustrações são em preto-e- branco, para que as crianças possam colorir. Nicolas e seus filhos estarão na livraria para uma noite de autógrafos. “Eu adoro estar com o público”, conclui.

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