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Miniatura de cidade em exposição

Arquivo Geral

17/10/2003 0h00

Uma mostra intrigante está em cartaz no Conjunto Cultural da Caixa. É Vulkânya, que traz uma escultura em forma de cidade do Brasil Colônia em modelo reduzido, esculpida em terra de formigueiro, cimento e aditivos. São cerca de 200 monumentos entre casarões, pontes, chafarizes e igrejas com pinturas e releituras de cidades históricas. A obra foi feita em 1995, pelo artista plástico Fábio Ferrer.

Intitulada de Villa da Cratera de São José de Vulkânya, a peça homenageia os núcleos urbanos, em especial os de Minas Gerais, do Goiás e do Distrito Federal. Além da miniatura, a exposição tem vários painéis com fotografias.

A visita é guiada por atores do Grupo Teatral O Hierofante, que conta com performances toda a história da cidade de Vulkânya.

Fábio Ferrer é artista plástico desde os 7 anos. Bacharel em Música, Turismo e Artes Cênicas, foi dublador, cenógrafo e ator, além de tocar piano, flauta, violão e violoncelo.

Vulkânya pode ser visitada de terça a domingo, das 9h às 19h, até 2 de novembro. Visitas monitoradas devem ser agendadas pelos telefones 414-9450 ou 414-6897.

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    Arquivo Geral

    17/10/2003 0h00

    Uma mostra intrigante está em cartaz no Conjunto Cultural da Caixa. É Vulkânya, que traz uma escultura em forma de cidade do Brasil Colônia em modelo reduzido, esculpida em terra de formigueiro, cimento e aditivos. São cerca de 200 monumentos entre casarões, pontes, chafarizes e igrejas com pinturas e releituras de cidades históricas. A obra foi feita em 1995, pelo artista plástico Fábio Ferrer.

    Intitulada de Villa da Cratera de São José de Vulkânya, a peça homenageia os núcleos urbanos, em especial os de Minas Gerais, do Goiás e do Distrito Federal. Além da miniatura, a exposição tem vários painéis com fotografias.

    A visita é guiada por atores do Grupo Teatral O Hierofante, que conta com performances toda a história da cidade de Vulkânya.

    Fábio Ferrer é artista plástico desde os 7 anos. Bacharel em Música, Turismo e Artes Cênicas, foi dublador, cenógrafo e ator, além de tocar piano, flauta, violão e violoncelo.

    Vulkânya pode ser visitada de terça a domingo, das 9h às 19h, até 2 de novembro. Visitas monitoradas devem ser agendadas pelos telefones 414-9450 ou 414-6897.

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