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Kelly Key ataca de Barbie girl

Arquivo Geral

26/10/2005 0h00

A cantora e compositora Kelly Key está comemorando o sucesso de vendas do seu mais recente CD, com título homônimo, lançado em junho deste ano e que já recebeu disco de ouro. A música Barbie Girl, versão brasileira para o sucesso da banda Acqua na década de 90, está entre as mais tocadas nas rádios do País. A repercussão do hit trouxe a cantora a Brasília, para um pocket show hoje à tarde, na Praça de Alimentação do Taguatinga Shopping. Em entrevista ao Jornal de Brasília, Kelly Key disse que esteve afastada da música por sete meses, em conseqüência do nascimento do segundo filho, Victor, em fevereiro. Este CD, o quarto da carreira, marcou o retorno da cantora. “É uma delícia voltar a trabalhar. Esse tempo afastada me fez ver o quanto a música é importante na minha vida”, revela. O sucesso de vendas do disco, mesmo com a pirataria, surpreendeu a cantora. “Eu nem tinha iniciado o trabalho de divulgação ainda. As músicas começaram a ter estouro antes do tempo esperado”, diz. No pocket show de hoje, Kelly Key vai responder às perguntas dos fãs e distribuir autógrafos. A cantora vai cantar algumas músicas no novo CD e relembrar antigos sucessos, como Baby Baba, Adoleta, Cachorrinho, entre outros.

Agenda Quando começou a turnê O Filme já vai Começar pelo Brasil, percebeu que a saudade que sentia de cantar para o público era recíproca. A agenda de shows está lotada. “O bom é que a gente criou um show menor e mais barato, para conseguir viajar para várias cidades”, conta. Um show normal exige uma equipe de 33 pessoas, entre músicos, produção e técnicos. O show maratona, como a cantora chama, dura 30 minutos, ela canta ao vivo, mas sem músicos, a equipe é de apenas dez pessoas e o preço cai à metade. “Isso está muito legal, pois consigo ir a lugares que antes não tinha como”, diz. Kelly Key completa cinco anos como cantora. Com apenas 22 anos, diz que ainda tem muito o que aprender. “O tempo foi moldando a minha carreira, fui jogada num mercado monstruoso. Foi difícil no começo, mas agora já tenho meu público definido e fica melhor de trabalhar”, acredita. Para ela, o contato com os fãs é algo especial: “A gente aprende com eles, desde como preferem que a gente use o cabelo até receber muito carinho. É legal ver que as pessoas se preparam, fazem cartazes só para te ver”, diz.

Relacionamentos Conhecendo seu público, o novo CD traz letras que falam dos impasses nos relacionamentos amorosos entre pré-adolescentes, uma fase em que estão vivendo o primeiro amor. “Recebo muitos e-mails e, nos shows, os fãs falam comigo que aquela história da música já aconteceu com eles”, diz. “Quando escuto Ligação Urbana, de Bruno e Marrone, lembro de quando conheci meu marido. Todo muito tem uma música associada a algum momento da sua vida”, acredita a cantora, que é casada com o angolano Mico, com quem tem o filho Victor, de oito meses. Kelly tem ainda Suzana, 4 anos, fruto do relacionamento com o cantor Latino. A primeira música a tocar nas rádios foi Escuta Aqui Rapaz. Agora, Barbie Girl já é sucesso e a cantora aposta ainda em Papinho. “Com essas letras sobre relacionamentos, atinjo também os idosos. No meu fã-clube tem fãs de todas as idades”, revela.

Jazz Nos shows, Kelly coloca em prática as aulas de jazz que faz desde criança. “Eu volto a dançar em todas as músicas, quero passar para a platéia muita alegria”, explica a cantora. Além de cantar, Kelly sonha, um dia, apresentar um programa infanto-juvenil. “Quero fazer algo destinado a essas crianças e adolescentes que tanto curtem a minha música”, diz. Mas, por enquanto, a cantora se dedica ao CD e ao projeto de um DVD, que deve ser lançado em dezembro. Com um corpo escultural – mesmo depois de dois filhos –, Kelly diz que não pretende posar nua novamente, como fez em 2002 para a revista Playboy. “Recebo muitas propostas tentadoras, com cachês altos. Até agora não disse sim. Não tenho vontade, seria por dinheiro”, revela. “Uma das coisas que me impede de fazer é meu público. Mas sei que ele me apoiaria nisso”, acredita.

Serviço

Tarde de autógrafos com Kelly Key – Hoje, às 17h, na praça de alimentação do Taguatinga Shopping. Pocket show com os principais sucessos da cantora. Entrada franca.

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    26/10/2005 0h00

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    Agenda Quando começou a turnê O Filme já vai Começar pelo Brasil, percebeu que a saudade que sentia de cantar para o público era recíproca. A agenda de shows está lotada. “O bom é que a gente criou um show menor e mais barato, para conseguir viajar para várias cidades”, conta. Um show normal exige uma equipe de 33 pessoas, entre músicos, produção e técnicos. O show maratona, como a cantora chama, dura 30 minutos, ela canta ao vivo, mas sem músicos, a equipe é de apenas dez pessoas e o preço cai à metade. “Isso está muito legal, pois consigo ir a lugares que antes não tinha como”, diz. Kelly Key completa cinco anos como cantora. Com apenas 22 anos, diz que ainda tem muito o que aprender. “O tempo foi moldando a minha carreira, fui jogada num mercado monstruoso. Foi difícil no começo, mas agora já tenho meu público definido e fica melhor de trabalhar”, acredita. Para ela, o contato com os fãs é algo especial: “A gente aprende com eles, desde como preferem que a gente use o cabelo até receber muito carinho. É legal ver que as pessoas se preparam, fazem cartazes só para te ver”, diz.

    Relacionamentos Conhecendo seu público, o novo CD traz letras que falam dos impasses nos relacionamentos amorosos entre pré-adolescentes, uma fase em que estão vivendo o primeiro amor. “Recebo muitos e-mails e, nos shows, os fãs falam comigo que aquela história da música já aconteceu com eles”, diz. “Quando escuto Ligação Urbana, de Bruno e Marrone, lembro de quando conheci meu marido. Todo muito tem uma música associada a algum momento da sua vida”, acredita a cantora, que é casada com o angolano Mico, com quem tem o filho Victor, de oito meses. Kelly tem ainda Suzana, 4 anos, fruto do relacionamento com o cantor Latino. A primeira música a tocar nas rádios foi Escuta Aqui Rapaz. Agora, Barbie Girl já é sucesso e a cantora aposta ainda em Papinho. “Com essas letras sobre relacionamentos, atinjo também os idosos. No meu fã-clube tem fãs de todas as idades”, revela.

    Jazz Nos shows, Kelly coloca em prática as aulas de jazz que faz desde criança. “Eu volto a dançar em todas as músicas, quero passar para a platéia muita alegria”, explica a cantora. Além de cantar, Kelly sonha, um dia, apresentar um programa infanto-juvenil. “Quero fazer algo destinado a essas crianças e adolescentes que tanto curtem a minha música”, diz. Mas, por enquanto, a cantora se dedica ao CD e ao projeto de um DVD, que deve ser lançado em dezembro. Com um corpo escultural – mesmo depois de dois filhos –, Kelly diz que não pretende posar nua novamente, como fez em 2002 para a revista Playboy. “Recebo muitas propostas tentadoras, com cachês altos. Até agora não disse sim. Não tenho vontade, seria por dinheiro”, revela. “Uma das coisas que me impede de fazer é meu público. Mas sei que ele me apoiaria nisso”, acredita.

    Serviço

    Tarde de autógrafos com Kelly Key – Hoje, às 17h, na praça de alimentação do Taguatinga Shopping. Pocket show com os principais sucessos da cantora. Entrada franca.

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