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Filmes censurados no Brasil

Arquivo Geral

21/05/2003 0h00

Começou ontem, em São Paulo, e deve chegar a Brasília no mês de junho, um festival de cinema reunindo os filmes censurados durante o regime militar no Brasil (1964/1985). A mostra chama-se O Cinema Brasileiro Encarcerado: a Censura no Regime Militar. Ao todo, sete produções poderão ser vistas pelo público. A estréia foi com Nenê Bandalho, longa em preto-e- branco de 1970 dirigido por Emílio Fontana. Com Jô Soares no elenco, o filme é baseado em conto de Plínio Marcos, e foi considerado uma afronta ao decoro e às diretrizes políticas da época. Os outros filmes que integram a mostra e foram tesourados pelo regime militar são: Macunaíma, de Joaquim Pedro de Andrade, de 1969, com Grande Otelo; Meteorango Kid, o Herói Intergaláctico, de André Luiz Oliveira, de 1969; Ritual dos Sádicos, de José Mojica Marins (Zé do Caixão), de 1969; O País de São Saruê, de Vladimir Carvalho (1971); Iracema, uma Transa Amazônica, de Jorge Bodanzky (1975); e O Homem que Virou Suco, de João Batista de Andrade, que venceu o Festival de Moscou em 1980.

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    Arquivo Geral

    21/05/2003 0h00

    Começou ontem, em São Paulo, e deve chegar a Brasília no mês de junho, um festival de cinema reunindo os filmes censurados durante o regime militar no Brasil (1964/1985). A mostra chama-se O Cinema Brasileiro Encarcerado: a Censura no Regime Militar. Ao todo, sete produções poderão ser vistas pelo público. A estréia foi com Nenê Bandalho, longa em preto-e- branco de 1970 dirigido por Emílio Fontana. Com Jô Soares no elenco, o filme é baseado em conto de Plínio Marcos, e foi considerado uma afronta ao decoro e às diretrizes políticas da época. Os outros filmes que integram a mostra e foram tesourados pelo regime militar são: Macunaíma, de Joaquim Pedro de Andrade, de 1969, com Grande Otelo; Meteorango Kid, o Herói Intergaláctico, de André Luiz Oliveira, de 1969; Ritual dos Sádicos, de José Mojica Marins (Zé do Caixão), de 1969; O País de São Saruê, de Vladimir Carvalho (1971); Iracema, uma Transa Amazônica, de Jorge Bodanzky (1975); e O Homem que Virou Suco, de João Batista de Andrade, que venceu o Festival de Moscou em 1980.

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