O gaúcho Luís Galvão é um designer muito diferente. Ele desenvolve um trabalho junto às populações ribeirinhas da Amazônia de reaproveitamento de madeira nobre, que já cumpriram o ciclo biológico e ficam abandonadas em plena floresta amazônica (ou que estavam condenadas por algum motivo: queimada, desmatamento, etc). Esse material se transforma em objetos decorativos ou utilitários e em fonte de renda para a comunidade. O trabalho dele e dos designers Eduardo Fittipaldi, Fabrícia Cabral e Mário Palhares poderá ser visto a partir de quinta-feira, na Embaixada do Reino dos Países Baixos, na mostra Amazônia: Nosso Futuro Comum.