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Das ruas para as galerias

Arquivo Geral

18/08/2003 0h00

Warhol não estará sozinho em Brasília. A mostra Andy Warhol: Polaróides, pertencente à Fundação Andy Warhol de Nova York será mostrada ao lado de outro ícone da pop art norte-americana, Keith Haring. Ambas ficam em cartaz no CCBB de 19 de agosto a 26 de outubro. O acervo com 55 obras entre desenhos e telas de Keith Haring pertence a coleções particulares e à Fundação Keith Haring, localizada em Nova York.

A curadoria é da diretora da Fundação Keith Haring, a americana Julia Gruen. Conhecido por ser um dos difusores da arte do grafite, Haring usava seu giz para abordar assuntos de diversas naturezas, como armas nucleares e amor passando por questões polêmicas como o homossexualismo, o racismo e críticas ao governo norte-americano. Keith foi bastante influenciado por cartunistas como Walt Disney e Charles Schultz, o criador de Snoopy, e foi com esses mestres que se inspirou para criar seus inúmeros discos voadores, cachorros e todas suas histórias.

Keith morreu em fevereiro de 1990, vítima da Aids, com apenas 31 anos de idade. Mas antes disso, desenhou nos muros de Nova York toda sua criatividade. Embora o trabalho de Haring estivesse presente nos muros da cidade como grafites, o artista não usava spray na realização de suas obras, mas sim giz.

“Ele não se julgava capaz de manusear os tubos de spray com a agilidade dos pichadores e grafiteiros de rua”, explica a curadora. Mas como tudo o que é bom permanece, ficaram depois de sua morte, suas obras, estampadas em telas, galerias e camisetas.

Durante a mostra o público poderá participar de visitas orientadas e as escolas podem agendar previamente visitas pelo telefone. O CCBB pretende ainda realizar performances artísticas com grafiteiros locais criando painéis inspirados na obra de Keith Haring.

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    18/08/2003 0h00

    Warhol não estará sozinho em Brasília. A mostra Andy Warhol: Polaróides, pertencente à Fundação Andy Warhol de Nova York será mostrada ao lado de outro ícone da pop art norte-americana, Keith Haring. Ambas ficam em cartaz no CCBB de 19 de agosto a 26 de outubro. O acervo com 55 obras entre desenhos e telas de Keith Haring pertence a coleções particulares e à Fundação Keith Haring, localizada em Nova York.

    A curadoria é da diretora da Fundação Keith Haring, a americana Julia Gruen. Conhecido por ser um dos difusores da arte do grafite, Haring usava seu giz para abordar assuntos de diversas naturezas, como armas nucleares e amor passando por questões polêmicas como o homossexualismo, o racismo e críticas ao governo norte-americano. Keith foi bastante influenciado por cartunistas como Walt Disney e Charles Schultz, o criador de Snoopy, e foi com esses mestres que se inspirou para criar seus inúmeros discos voadores, cachorros e todas suas histórias.

    Keith morreu em fevereiro de 1990, vítima da Aids, com apenas 31 anos de idade. Mas antes disso, desenhou nos muros de Nova York toda sua criatividade. Embora o trabalho de Haring estivesse presente nos muros da cidade como grafites, o artista não usava spray na realização de suas obras, mas sim giz.

    “Ele não se julgava capaz de manusear os tubos de spray com a agilidade dos pichadores e grafiteiros de rua”, explica a curadora. Mas como tudo o que é bom permanece, ficaram depois de sua morte, suas obras, estampadas em telas, galerias e camisetas.

    Durante a mostra o público poderá participar de visitas orientadas e as escolas podem agendar previamente visitas pelo telefone. O CCBB pretende ainda realizar performances artísticas com grafiteiros locais criando painéis inspirados na obra de Keith Haring.

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