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Cupido trapalhão chega ao DVD

Arquivo Geral

01/01/2004 0h00

Didi, o personagem que Renato Aragão interpreta há décadas, tenta, em o Cupido Trapalhão fazer uma ligação com as novíssimas gerações que não conheceram Os Trapalhões. Esse filme é um campeão de bilheterias (foi visto por mais de 500 mil pessoas) e prova porque o quarteto que tinha ainda Dedé Santana, Mussum e Zacarias, conseguiu manter no cinema uma carreira quase tão lucrativa quanto na televisão, tendo sido responsável por vários sucessos de bilheteria na década de 80. Líder eterno do grupo, desfeito depois da morte de Zacarias e Mussum e da separação de Dedé Santana, Didi mantém sua imagem cômica em carreira solo. Inegavelmente, ainda há muito quem se lembre do quarteto e se ligue no humor tipo pastelão. O último filme protagonizado por ele, antes do Cupido, O Trapalhão e a Luz Azul (1999) foi visto por mais de 770 mil espectadores, ficando em 18º lugar entre os filmes de maior público da retomada do cinema brasileiro dos anos 90. Agora Didi é um anjo muito estabanado, mandado à Terra por Deus. Sua missão é unir pelo menos um casal, para que ele consiga ser novamente admitido no Paraíso, onde suas confusões esgotaram até a paciência do Altíssimo. Caso fracasse, Didi pode ser rebaixado de sua função de anjo e mandado para o inferno. Chegando à Terra, Didi é atropelado por um entregador de lanches, Romeu (o cantor Daniel), que anda de lambreta. Mas nada de mais grave acontece e os dois ficam amigos. Didi vai trabalhar como empregado na casa de um empresário, Dr. Poleto (Mauro Mendonça), e sua mulher, Ana (Rosa Maria Murtinho). O casal prepara uma festa para que um político muito ambicioso, Páris (Aramis Trindade), peça em casamento a filha deles, Julieta (a apresentadora de TV Jackeline Petkovic, em sua estréia cinematográfica). Didi arruma, então, que Romeu e seus amigos trabalhem como garçons na festa. Depois de muita música e conversa, Romeu e Julieta se aproximam, o que cai sob medida para que o anjo aproveite a ocasião para flechá-los, provocando paixão mágica e imediata – frustrando os planos dos pais da moça e do candidato a noivo. O político continua tentando conquistar Julieta, em vão. E, graças aos esforços do anjo, acaba caindo em desgraça junto ao próprio dr. Poleto. Infelizmente, isto não aumenta as chances de Romeu que, por ser apenas um pobretão que sonha em ser cantor, está longe de ser o genro dos sonhos. Por isso, Poleto acaba expulsando de casa Romeu e o anjo trapalhão. Desesperada, a moça diz que prefere morrer a ficar sem seu amor verdadeiro. Didi, O Cupido Trapalhão – Dirigido por Paulo Aragão e Alexandre Boury. Produção nacional (Columbia/2003). Aventura infantil. 90 minutos. Classificação livre. Com Renato Aragão, Daniel, Jackeline Petkovic, Tadeu Mello.

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    01/01/2004 0h00

    Didi, o personagem que Renato Aragão interpreta há décadas, tenta, em o Cupido Trapalhão fazer uma ligação com as novíssimas gerações que não conheceram Os Trapalhões. Esse filme é um campeão de bilheterias (foi visto por mais de 500 mil pessoas) e prova porque o quarteto que tinha ainda Dedé Santana, Mussum e Zacarias, conseguiu manter no cinema uma carreira quase tão lucrativa quanto na televisão, tendo sido responsável por vários sucessos de bilheteria na década de 80. Líder eterno do grupo, desfeito depois da morte de Zacarias e Mussum e da separação de Dedé Santana, Didi mantém sua imagem cômica em carreira solo. Inegavelmente, ainda há muito quem se lembre do quarteto e se ligue no humor tipo pastelão. O último filme protagonizado por ele, antes do Cupido, O Trapalhão e a Luz Azul (1999) foi visto por mais de 770 mil espectadores, ficando em 18º lugar entre os filmes de maior público da retomada do cinema brasileiro dos anos 90. Agora Didi é um anjo muito estabanado, mandado à Terra por Deus. Sua missão é unir pelo menos um casal, para que ele consiga ser novamente admitido no Paraíso, onde suas confusões esgotaram até a paciência do Altíssimo. Caso fracasse, Didi pode ser rebaixado de sua função de anjo e mandado para o inferno. Chegando à Terra, Didi é atropelado por um entregador de lanches, Romeu (o cantor Daniel), que anda de lambreta. Mas nada de mais grave acontece e os dois ficam amigos. Didi vai trabalhar como empregado na casa de um empresário, Dr. Poleto (Mauro Mendonça), e sua mulher, Ana (Rosa Maria Murtinho). O casal prepara uma festa para que um político muito ambicioso, Páris (Aramis Trindade), peça em casamento a filha deles, Julieta (a apresentadora de TV Jackeline Petkovic, em sua estréia cinematográfica). Didi arruma, então, que Romeu e seus amigos trabalhem como garçons na festa. Depois de muita música e conversa, Romeu e Julieta se aproximam, o que cai sob medida para que o anjo aproveite a ocasião para flechá-los, provocando paixão mágica e imediata – frustrando os planos dos pais da moça e do candidato a noivo. O político continua tentando conquistar Julieta, em vão. E, graças aos esforços do anjo, acaba caindo em desgraça junto ao próprio dr. Poleto. Infelizmente, isto não aumenta as chances de Romeu que, por ser apenas um pobretão que sonha em ser cantor, está longe de ser o genro dos sonhos. Por isso, Poleto acaba expulsando de casa Romeu e o anjo trapalhão. Desesperada, a moça diz que prefere morrer a ficar sem seu amor verdadeiro. Didi, O Cupido Trapalhão – Dirigido por Paulo Aragão e Alexandre Boury. Produção nacional (Columbia/2003). Aventura infantil. 90 minutos. Classificação livre. Com Renato Aragão, Daniel, Jackeline Petkovic, Tadeu Mello.

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