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A fragilidade global

Arquivo Geral

01/01/2005 0h00

A Globo não se dá por vencida. Depois de sepultar o famigerado Sexo Frágil, disfarçou e voltou com o mesmo “lixo”, agora enrustido no nome de Programa Novo. E só com uma diferença: aquele era ruim, este é muito pior. Ou outra: aquele não tinha graça nenhuma, e este tem menos ainda. Precisa ter muita coragem para botar aquilo no ar, enfiando o rótulo de especial e fazendo o que parecia impossível: levar muita gente a sentir saudades do decadente Casseta. Estão tentando forçar a natureza. Enfiar goela abaixo do telespectador uma coisa que, já ficou provado, não vai dar certo em nome nenhum. Não adianta forçar a barra. E também não chega a ser algo de gosto duvidoso, porque ninguém tem dúvida da sua ruindade. É um ananás completo. Talvez convencida da ruindade dos seus programas no gênero e escancarando a sua crise, com a falta de redatores de humor mais competentes, a Globo acha que, travestindo um bando de homens, pode conseguir fazer alguma graça. Não existe nada mais feio que isso. O lamentável é que o elenco do programa é bom, formado por gente de talento, um pessoal de peso, que poderia ser aproveitado de uma maneira, no mínimo, mais inteligente. Até o Lúcio Mauro, desta vez, embarcou nessa gelada. Coitado! Não merecia isso!

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    01/01/2005 0h00

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