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Política & Poder

Em cama de hospital, Renan Calheiros desmente acusações sobre pagamento de propina

Arquivo Geral

25/11/2018 16h05

reprodução/Instagram

Da Redação
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O senador Renan Calheiros (AL) utilizou sua rede social na tarde deste domingo (25) para desmentir as acusações sobre um acerto de pagamento de propina  em troca de contratos na Petrobras.  O post foi feito por volta das 15h, com uma foto do político na cama do hospital onde segue internado, desde ontem, para o tratamento de pneumonia.

Renan nega que manteve ou se beneficiou de conta bancária no exterior, porém,  a Polícia Federal rastreou depósitos de US$ 3 milhões em contas bancárias na Suíça. De acordo com as investigações, o dinheiro faz parte de um acerto de propina com políticos do MDB, entre eles o senador. As informações foram divulgadas nesta manhã pelo jornal O Globo.

Nas postagem Renan desmente as acusações e afirma que a matéria faz ilações sobre ligações dele com empresário Walter Faria e os lobistas Bruno Luz e  Jorge Luz.

“Continuo aqui no hospital, mas essa gente não para. Matéria hoje do Globo faz ilações sobre ligações minhas com Walter Faria, que não conheço; com Bruno Luz, que também não conheço; e com Jorge Luz, que encontrei uma vez há mais de 20 anos. A própria delegada diz que não há provas contra mim e que o caso está ainda em esfera “indiciária”, afirmou Renan.

 

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Continuo aqui no hospital, mas essa gente não para! Matéria hoje do Globo faz ilações sobre ligações minhas com Walter Faria, que não conheço; com Bruno Luz, que também não conheço; e com Jorge Luz, que encontrei uma vez há mais de 20 anos. A própria delegada diz que não há provas contra mim e que o caso está ainda em esfera “indiciária”. No inquérito, já ficou demonstrada a ligação de negócios de Jorge e Bruno Luz, Eduardo Cunha, Fernando Baiano e Zelada, que também não conheço. Nunca tive negócios com ninguém, muito menos com essa corja. Portanto, a chance de provarem que alguma vez me envolvi com falcatruas é zero! Vamos em frente!

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Propina

Segundo a PF, a propina passou por duas contas controladas pelo empresário Walter Faria, do Grupo Petrópolis (Itaipava). No relatório final divulgado pela Corporação e assinado pelo delegado Thiago Delabary, é mostrado detalhes sobre a movimentação financeira e atribui ao senador o crime de corrupção passiva.

 

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