Gente, você ficaram sabendo que a Elize Matsunaga, aquela mulher que foi condenada por matar e esquartejar o marido, o presidente da empresa Yoki, Marcos Matsunaga, agora que está cumprindo sua pena em liberdade, resolveu virar motorista de aplicativo no interior de São Paulo?
Pois bem, mas eu acredito que essa missão não será muito fácil para ela não viu, afinal, segundo a UOL, os principais aplicativos de carros presentes no nosso país, a 99 e a Uber, se recusaram a realizar o cadastro de Eliza como sua motorista parceira.
“Não há nenhuma conta de motorista parceiro cadastrada na base de dados da Uber com os dados fornecidos”, notificou, a Uber
Por telefone, a 99 afirma que a mulher também não está cadastrada em sua plataforma.
Seja lá em qual app a mesma esteja trabalhando, de acordo com o biógrafo de Matsunaga, Ulisses Campbell, Eliza está utilizando o seu nome de solteira Elize Araújo Giacomini, dirigindo um Honda Fit e possui a avaliação de 4.8, onde é considerada “super gente boa e agradável”.
“Eles falaram que ela não fala do crime, e está sendo bem recebida pelos passageiros, que defendem a ressocialização dela. Ninguém está reclamando dela”, informou Ulisses.