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Política & Poder

Simone Tebet diz que terá ministério paritário caso eleita

“Já está no meu programa de governo a criação do ministério paritário entre homens e mulheres e quero negros no ministério…” afirmou Tebet

Lucas Valença

25/05/2022 12h04

Ao falar com a imprensa na manhã de hoje, a senadora Simone Tebet, pré-candidata à presidência da República pelo MDB afirmou que terá um “ministério paritário entre homens e mulheres”.

“Já está no meu programa de governo a criação do ministério paritário entre homens e mulheres e quero negros no ministério governando conosco, pois é esse brasil que nós temos, é o Brasil plural e essa diversidade precisa estar presente governando conosco”, afirmou a parlamentar federal.

A declaração foi feita ao lado do presidente do Cidadania, o ex-deputado federal Roberto Freire, que convenceu a executiva-nacional do partido ontem a fechar, junto com o PSDB, uma federação com o MDB.

Ao falar, Tebet também disse que a população brasileira “clama e chama” por um representante do centro-democrático.

“A nossa missão é pacificar o Brasil, dialogar com o Brasil e resolver os problemas do Brasil”, afirmou a parlamentar.

Segundo Tebet, vivemos um “novo momento” da sociedade e que está preparada para “ganhar as eleições” e que o MDB “escutou o clamor” da população e que o partido pretende “combater a miséria e a fome”.

“É o clamor da urgência de um país que é dito celeiro do mundo, mas que não tem capacidade alimentar para os seus filhos. É o clamor da urgência de um país que passa fome”, declarou.

Segurança Pública

A pré-candidata disse ainda que, caso eleita, criará o Ministério Nacional de Segurança Pública.

“Quem coordena a gestão de segurança pública no Brasil é e tem de ser o governo federal, seja na área do sistema penitenciário, seja na área de distribuição dos recursos federais, seja na área de coordenação e gestão”, declarou a pré-candidata.

Segundo Tebet, a coordenação efetiva da área “passa por uma polícia preparada, eficiente, bem armada, mas, principalmente, preparada no seu aspecto mental, psicológico e de saúde”.

“O policial precisa ser acolhido para acolher. Ele não pode ser educado para atirar antes de perguntar”, disse.

Hoje, a gestão federal da segurança pública está inserida no Ministério da Justiça e Segurança Pública. A união das pastas ministeriais ocorreu no início da gestão do presidente Jair Bolsonaro (PL).

A parlamentar federal também afirmou que “já está no programa de governo” a criação de um ministério paritário entre homens e mulheres.

“É esse Brasil que nós temos, é o Brasil plural e essa diversidade precisa estar presente governando conosco”, afirmou a parlamentar federal.

A declaração foi feita ao lado do presidente do Cidadania, o ex-deputado federal Roberto Freire, que convenceu a executiva-nacional do partido ontem a fechar, junto com o PSDB, uma federação com o MDB.

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