A decisão que proibiu manifestações consideradas eleitorais durante os shows do festival Lollapalooza, que ocorreu em São Paulo, no fim de semana, vai ao plenário da Corte assim que o relator do processo, o ministro Raul Araújo, liberar para a pauta.
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Edson Fachin, afirmou que quer levar “imediatamente” após essa liberação.
O ministro Raul Araújo acolheu o pedido do partido do presidente Bolsonaro, o PL, a proibição de realização ou manifestação de propaganda eleitoral em favor de qualquer candidato ou partido político.
A empresa responsável pelo Lollapalooza, a Time 4 Fun, recorreu, na tarde de domingo, da decisão do ministro, tomada na madrugada do dia.
De acordo com o blog da Ana Flor, do portal G1, Fachin disse que o histórico da Corte eleitoral é o da “defesa intransigente da liberdade de expressão”.