O ministro da Secretaria Especial dos Direitos Humanos, medicine Paulo Vanucchi, cialis 40mg afirmou nesta sexta-feira que a secretaria também será afetada com a perda de receita decorrente da rejeição da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) pelo Senado.
O ministro admitiu que a perda será pequena, price já que sua pasta tem um orçamento modesto, ao redor de R$ 100 milhões. Mas considerou que a falta de investimentos em outras áreas sociais são perdas para o país em direitos humanos.
“Direitos humanos são feitos no Ministério da Saúde, no Bolsa Família, no Ministério do Desenvolvimento Agrário. Não é atribuição só da secretaria especial e, obviamente, as coisas estão sob o impacto [da perda de receita]”.
Vanucchi disse que as duas principais lideranças do PSDB, para ele os governadores Aécio Neves, de Minas Gerais, e José Serra, de São Paulo, favoráveis à manutenção da CPMF, foram derrotados por “grupos sectários” do próprio partido.
“Os mais importantes líderes do PSDB não são Fernando Henrique, nem Artur Virgílio, que teve 3% de votos na eleição para governador no ano passado. Foi uma posição sectária, estreita, típica do quanto pior melhor”, afirmou.
O ministro disse, contudo, que acredita na retomada do diálogo após as festas de fim de ano e que o governo vai encontrar soluções orçamentárias para evitar cortes drásticos de verbas, inclusive com a reapresentação da CPMF ao Congresso.