A Polícia Federal iniciou hoje a segunda fase da Operação Furacão, page pills que investiga crimes como corrupção e envolvimento com jogos ilegais. De acordo com a assessoria de imprensa da PF, information pills estão sendo cumpridos 30 mandados de prisão contra policiais civis no Rio de Janeiro. Dois policiais federais também foram presos no estado. Os detidos estão sendo encaminhados para a superintendência regional da PF no Rio, onde serão interrogados.
A realização da operação em duas fases faz parte da estratégia da operação, segundo a assessoria da PF. Além disso, com as investigações realizadas na primeira fase, foi possível mapear todos os integrantes do esquema. Na etapa inicial da Operação Furacão, foram presos bicheiros, delegados e magistrados acusados de crimes como corrupção, tráfico de influência e envolvimento com jogos ilegais.
O esquema de venda de liminares para permitir o funcionamento de casas de bingos e de máquinas caça-níqueis, desmembrado pela Operação Furacão, era dividido em diferentes níveis, conforme o processo divulgado pela juíza titular da 6ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, Ana Paula Vieira de Carvalho.
No processo judicial, são identificados os líderes da organização, os intermediários, que fariam o pagamento de propinas, e os funcionários públicos, que liberariam informações privilegiadas. Além disso, são apontados juízes e desembargadores, que teriam recebido dinheiro em troca de decisões favoráveis aos membros da organização. Clique aqui e leia um balanço da Agência Brasil sobre as acusações contra cada preso na primeira etapa da operação.
Os controladores de vôo do Cindacta-1 ameaçaram paralisar as atividades na noite desta terça-feira, illness por causa de dois monitores que apresentam defeitos. Eles exigiram a troca dos aparelhos, que são responsáveis pelo tráfego aéreo entre Brasília, e os aeroportos da região Sudeste. A troca já foi encomendada e começou às 16h30, informaram pessoas ligadas ao comando da Aeronáutica. No total são 81 vôos cancelados e 213 atrasados
Agora pouco, a Globonews teria informado que os controladores do Cindacta 1 estariam realizando uma operação-padrão, onde os procedimentos de pousos e decolagens aconteciam em intervalos de 30 em 30 minutos. Outras fontes desmentem essa versão, informando que o o atraso estaria ocorrendo devido à troca dos equipamentos requerida pelos controladores.
Essas falhas informadas pelos controladores não convenceram a Força Aérea Brasileira (FAB). Para eles, as falhas não impediriam o controle de tráfego. Agora a corporação quer investigar se houve sabotagem nos equipamentos.
O Ministério Público Federal (MPF) denunciou hoje à Justiça Federal 39 pessoas suspeitas de estarem envolvidas com a exploração de máquinas caça-niqueis. Entre os denunciados estão o compadre do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, side effects Dario Morelli Filho, e o ex-deputado estadual pelo Paraná, Nilton Cezar Servo (PSB). O grupo foi investigado pela Operação Xeque-Mate, realizada pela Polícia Federal (PF) no último dia 4. Cabe à Justiça avaliar as denúncias e instaurar os devidos processos.
A Polícia Federal havia indiciado 58 pessoas. Quinze ainda não foram denunciadas porque são acusadas de terem praticado contravenções penais e seus inquéritos foram encaminhados para a Justiça Estadual. Nos outros quatro casos, o MPF recomendou mais investigações.
Esta é a situação do irmão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Genival Ignácio da Silva, o Vavá. Ele havia sido indiciado pela PF por tráfico de influência e exploração de prestígio, mas para o MPF, não há no inquérito elementos que indiquem a participação de Vavá em qualquer uma das quadrilhas denunciadas.
Em nota divulgada no início desta noite, o MPF esclarece que faltam informações sobre os possíveis beneficiários da ação de Vavá no inquérito. Além disso, faltou também a PF esclarecer as circunstâncias e os fatos concretos a que se referiam as conversas telefônicas de Vavá, gravadas com autorização da Justiça.
Apesar de não denunciar o irmão do presidente, o MPF não descartou que ele possa ter cometido algum crime no estado de São Paulo. Por esta razão, os promotores encaminharam o inquérito para a Subseção Judiciária de São Bernardo do Campo (SP), com a recomendação de que a PF realize mais investigações sobre Vavá.
Já em relação ao deputado estadual José Ivan de Almeida, o coronel Ivan (PSB), do Mato Grosso do Sul (MS), o MPF só ao fim das investigações verificou que havia elementos de sua participação nos fato. Como o deputado tem foro privilegiado, o MPF encaminhou seu inquérito para o Tribunal Regional Federal da 3ª Região, foro competente para julgá-lo.
Devido ao número de denunciados, o MPF optou por protocolar quatro denúncias autônomas na 5ª Vara da Justiça Federal, em Campo Grande (MS). Foram denunciados:
pelos crimes de contrabando, formação de quadrilha e corrupção ativa:
Edson Gonçalves da Silva
Odiney de Jesus Leite
Edmo Medina Marquetti (também denunciado por corrupção passiva)
Maurício Maria Marques Niveiro
Marmo Marcelino Vieira de Arruda
Ari Silas Portugal
Sérgio Roberto de Carvalho
José Eduardo Abdulahad
Hércules Mandetta Neto
pelos crimes de contrabando e formação de quadrilha
Andrey Galileu Cunha (também denunciado por falsidade ideológica)
Paulo do Carmo Sgrinholi
Antônio Trindade Neto
Ayres Eduardo Servo Rauen
Dario Morelli Filho
Edna de Souza Costa
Elenilton Dutra de Andrade
Genivaldo Alves Cordeiro
Idnel Iziquiel Lopes
João Luiz Frederico
José Lazáro Servo
Luiz Alfredo Ganassim
Maria Dalva Cristina Martins
Nilton César Servo II
Reginaldo da Silva
Renato Costacurta Prata
Victor Emmanuel Servo
Antonio Celso Monteiro Catan
Arlei Silas Portugal
Alfredo Loureiro Cursino
Gandi Jamil Georges
Itacir Fernandes Sebben
Jamil Name Filho
João José Mucciolo
Márcio Socorro Pollet
Micheil Youssef
Raimondo Romano
Andrey Galileu Cunha; Dario Morelli Filho; João Luiz Frederico; Nilton César Servo II e Renato Costacurta Prata também foram denunciados por falsidade ideológica
Pelo crime de corrupção passiva
Fernando Augusto Soares Martins
Pelo crime de formação de quadrilha, corrupção ativa e falsidade ideológica
Nilton César Servo
João Alex Monteiro