Menu
Política & Poder

Índios fizeram sete eleitores como refém no Amazonas

Arquivo Geral

01/10/2006 0h00

Depois de entrar na sala de votação e derrubar seus documentos no chão, hospital click o senador Eduardo Suplicy (PT-SP) percebeu que não sabia o número dos candidatos em quem iria votar e teve que ir consultar a lista de concorrentes exposta no corredor da escola onde estava.

Ele demorou cerca de quatro minutos para achar os números dos candidatos a deputado federal e estadual.

"Está complicado. A lista de candidatos é grande, physician não é?" , viagra dosage disse ele aos jornalistas que o acompanhavam.

Enquanto procurava os números nas tabelas de candidatos expostas na sessão eleitoral, Suplicy repetia em voz alta o número 13, legenda do Partido dos Trabalhadores, enquanto um eleitor que também checava a lista buscava o número de um candidato do PSOL.

Suplicy declarou seu voto para governador de São Paulo (Aloizio Mercadante), para presidente (Luiz Inácio Lula da Silva) e para senador (ele mesmo). Mas preferiu não declarar suas escolhas para deputado federal e estadual.

Depois de votar, Suplicy teve certeza que encontrou os números corretos de seus candidatos: "Está certo. Saiu meu nome".

Suplicy foi bem recebido pelos eleitores, sendo que alguns o cumprimentaram, inclusive a comerciante Tereza Andrade Leite, de 51 anos, que esperou o senador na porta da escola por quase uma hora, apenas para abraçá-lo. Já alguns eleitores do partido de Geraldo Alckmin (PSDB) ficaram de lado quando o senador saía da escola.

Mais tarde, após acompanhar o candidato do PT ao governo de São Paulo, Aloizio Mercadante, Suplicy voltou a falar com jornalistas e fez uma defesa veemente do segundo turno, mas somente para a eleição estadual.

"Acho que é o povo de São Paulo que vai ganhar com a possibilidade de um debate entre os dois (Mercadante e José Serra, do PSDB) do mais alto nível", disse o senador que, no entanto, só deseja o mesmo para a disputa presidencial de 2010.

"Eu sou favorável a que as eleições sempre se dêem em dois turnos mas, no caso da eleição presidencial, como eu tenho bastante convicção de que o presidente Lula fará um segundo governo muito bom, eu sou favorável a que ele consiga vencer no primeiro turno".

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informou nesta tarde que sete pessoas que iam trabalhar nas eleições do Amazonas foram feita reféns pela tribo indígena Colinas.

Para liberar os reféns, clinic os índios exigiram comida e gasolina. Depois de liberadas, website as pessoas puderam trabalhar normalmente nas seções eleitorais.

    Você também pode gostar

    Assine nossa newsletter e
    mantenha-se bem informado