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Política & Poder

Gonet diz que Moraes tem ‘coragem cívica sem par’ e serve de baliza para sua atuação na PGR

Gonet disse ainda que Moraes “serve como baliza para sua atuação” na PGR. Segundo ele, “feliz” aquele procurador-geral da República

Redação Jornal de Brasília

14/12/2023 16h23

Foto: Lula Marques/Agência Brasil

MARCELO ROCHA E DÉBORA SABINO

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS)

Aprovado pelo Senado Federal para comandar a PGR (Procuradoria-Geral da República), Paulo Gonet afirmou nesta quinta-feira (14) que a atuação do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes servirá de guia para a condução do órgão que comandará pelos próximos dois anos.

“Se eu tenho uma boa experiência para me servir de guia na Procuradoria-Geral da República, eu recebi essa experiência daqui, da Justiça Eleitoral, especialmente de V.Exa., ministro-presidente [Alexandre de Moraes]”, afirmou Gonet em sessão do TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

“O exemplo de uma postura intimorata em respeito aos valores democráticos, aos valores da ordem jurídica, uma coragem cívica sem par e um respeito absoluto ao ordenamento jurídico e sempre com os olhos voltados para o bem dos valores republicanos.”

Gonet disse ainda que Moraes “serve como baliza para sua atuação” na PGR. Segundo ele, “feliz” aquele procurador-geral da República que pode ter um modelo como o presidente do TSE.

As declarações de Gonet ocorreram após ele ser elogiado pelo ministro na abertura da sessão do TSE. Moraes disse que o novo PGR “reúne a coragem, seriedade, competência e lealdade institucional para chefiar uma das mais importantes instituições da República”.

Dirigindo-se a Gonet como “amigo”, o presidente da corte eleitoral disse ainda que a aprovação ao cargo foi “uma grande vitória de um botafoguense, que este ano viu uma vitória escapar pelas mãos, mas a mais importante vitória chegou ontem, de goleada”.

Gonet foi aprovado pelo Senado na noite de quarta-feira (13) para o comando da PGR. Recebeu 65 votos a favor e 11 contrários –houve uma abstenção.

Para ter seu nome ratificado, precisava do apoio de ao menos 41 dos 81 parlamentares, em votação secreta.
Antes do plenário, Gonet passou por sabatina e foi aprovado no começo da noite na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado, onde recebeu 23 votos a favor e 4 contra.

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