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Política & Poder

Diminui a diferença entre Lula e Alckmin, mostra pesquisa Ibope

Arquivo Geral

23/09/2006 0h00

Doze pessoas, for sale malady incluindo três policiais, capsule ficaram feridas quando uma bomba em um caminhão explodiu hoje em frente a um prédio da polícia na cidade turca de Igdir.

O caminhão estava parado em frente ao prédio, approved segundo as autoridades. Quatro jogadores de futebol e seu técnico de Ancara, que estavam no prédio, estavam entre os feridos.

A agência de notícias estatal Anatolian afirmou que duas das vítimas estavam em condição grave.

Mais cedo este mês uma bomba matou dez pessoas na cidade de Diyarbakir, gerando protestos por milhares de pessoas.

Autoridades turcas culpam o Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK) pelos incidentes na Turquia oriental. O PKK nega qualquer envolvimento nas explosões de Diyarbakir.

Grupos islâmicos e de extrema esquerda também promoveram ataques a bombas na Turquia no passado.

Ancara culpa o PKK pelas mortes de mais de 30 mil pessoas desde que o grupo lançou luta armada por uma pátria independente no sudeste da Turquia em 1984.

 

O presidente dos Estados Unidos, information pills George W. Bush, nomeou hoje uma delegação de empresários e oficiais norte-americanos para visitar o Líbano e discutir a reconstrução do país, após a guerra de 34 dias entre Israel e guerrilheiros libaneses do Hezbollah.

A comitiva será liderada pela secretária de Estado adjunta Dina Powel. Integram o grupo o presidente da Intel, Craig Barrett, o presidente-executivo da Cisco Systems, John Chambers, o presidente da Ghafari, Yousif Ghafari e Ray Irani, presidente da Occidental Petroleum.

Segundo informações da Casa Branca, a delegação se encontrará com o primeiro-ministro libanês, Fouad Siniora, e irá visitar as áreas atingidas pelas ataques. O conflito matou cerca de 1,2 mil pessoas no Líbano e 157 em Israel.

O grupo integra um fundo de doações particulares para a reconstrução do país.

Temporais atingiram a região centro-sul dos Estados Unidos no fim da sexta-feira e no início do sábado, viagra dosage produzindo fortes chuvas e alagamentos, e deixaram pelo menos cinco mortos, informaram autoridades locais.

O Serviço Nacional de Tempo informou que mais de 25 centímetros de chuva caíram na manhã de hoje em partes de Missouri e Arkansas, enquanto mais de 13 centímetros caíram em partes do Kentucky.

A agência confirmou pelo menos um tornado no Missouri. No nordeste de Arkansas, diversas pessoas ficaram presas nas águas e foram socorridas em árvores.

A secretária de Estado norte-americana, buy information pills Condoleezza Rice, encontrou-se com o ministro das Relações Exteriores da Líbia hoje pela primeira vez desde que os Estados Unidos restauraram laços diplomáticos com o ex-inimigo em maio.

Rice posou para as câmeras brevemente e apertou a mão do ministro líbio Mohammed Abdel-Rahman Shalgam antes de iniciarem conversas paralelas durante a Assembléia Geral da ONU.

Questionada quando pretende visitar a Líbia, Rice sorriu e disse: "Nós informaremos nossos planos de viagem quando os tivermos". O ministro líbio, que também se encontrou com Rice durante o evento da ONU no ano passado, não fez comentários.

A Líbia, que é liderada pelo ex-antagonista do EUA Muammar Gaddafi, espera o anúncio de uma visita de Rice, que seria interpretado como um gesto simbólico do novo relacionamento entre os dois países.

A mais alta autoridade norte-americana a visitar a Líbia até agora foi a sub-secretária de Estado Paula Dobriansky, que liderou a visita de quatro dias de uma delegação norte-americana ao país membro da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) em julho.

Apesar das relações diplomáticas terem sido restauradas em maio, uma autoridade do Departamento de Estado disse ainda haver assuntos pendentes, indicando que uma visita não era esperada para breve.

"Esse processo (resolver assuntos) tem sido muito vagaroso, mas eu não acho que seja for falta de boa-vontade", disse a autoridade, que pediu para não ser identificada.
As relações entre a Líbia e os EUA mudaram após Trípoli decidir em dezembro de 2003 abandonar seu programa de armas.

Mas as duas nações ainda têm problemas para resolver, incluindo assuntos relacionados a direitos humanos e pagamentos a parentes de vítimas do atentado a bomba de 1998 no avião da Pan Am sobre Lockerbie, na Escócia, que matou 270 pessoas. O ataque foi assumido pela Líbia.

Hoje, Rice cobrou Trípoli para resolver as questões pendentes sobre o atentado. Alguns parentes das vítimas afirmam que a Líbia não pagou a última série de compensações e estão indignados que os EUA tenham retomado relações diplomáticas com o país.

Além disso, os Estados Unidos gostariam de fechar o caso de seis médicos estrangeiros acusados de infectar 400 crianças líbias com o vírus da aids. Washington afirma que o processo legal teve falhas neste caso.

O Departamento de Estado disse que os Estados Unidos vê seu relacionamento com a Líbia com seriedade, principalmente após Gaddafi abandonar seu programa de armas. "Essas coisas têm valor e o presidente e a secretária de Estado não desejam voltar ao passado", disse a autoridade. "É tedioso, mas se nós somos pacientes e cuidadosos e um lado não se enfurece com o outro, eu espero que possamos superar essas coisas."

Apesar das relações diplomáticos estarem sendo restauradas e a abertura de uma embaixada ter sido anunciada, os Estados Unidos ainda não apontaram um embaixador para a Líbia.

Uma autoridade norte-americana disse não haver pressa para colocar um nome para aprovação do Senado, já que é improvável que seja aceito antes das eleições de novembro.

"Nós não vamos fazer isso, mas queremos maximizar as chances de êxito", disse ele.

 

A Diocese Episcopal de Newark elegeu um clérigo de Massachusetts como seu próximo bispo hoje, page deixando para trás um padre homossexual cuja seleção teria gerado mais confusão na igreja anglicana internacional.

O reverendo Mark Beckwith, side effects da igreja All Saints, link em Worcester, Massachusetts, foi escolhido entre cinco homens e uma mulher. A única pessoa abertamente gay considerada, o reverendo Michael Barlowe, de San Francisco, terminou no final da lista.

Foi a segunda vez em cinco meses que a diocese da igreja Episcopal norte-americana considerou uma pessoa gay para a posição de bispo. Em uma eleição em maio, a diocese da Califórnia, com sede em San Francisco, também aprovou um candidato homossexual.

A igreja norte-americana, de 2,4 milhões de membros, vive um a confusão desde a consagração em 2003 de Gene Robinson, de New Hampshire, considerado o primeiro bispo declaradamente gay em mais de 450 anos de história anglicana.

Ativistas gays na diocese de Newark disseram antes da votação que escolher o novo bispo era uma questão de selecionar a pessoa certa para o trabalho e não sua identidade sexual.

"A sexualidade de uma pessoa geralmente não é um problema nessa diocese, já há algum tempo", disse John Simonelli, chefe da Comissão Oasis na diocese. Oasis é uma rede de apoio gay na igreja norte-americana.

O reverendo Edgar Guitierrez-Duarte da Igreja St. Paul, em Paterson, Nova Jersey, disse após a votação: "Nós estamos honrados que (Barlowe) tenha concorrido e que essa diocese, apesar da pressão ao redor, o tenha aceitado. Essa diocese poderia ter dito não, mas honramos nossos princípios", disse ele, adicionando que votou em Beckwith.

Mas a reverenda Elizabeth Kaeton, da Igreja St. Paul, em Chatham, que é lésbica, disse que a liderança anglicana do Windsor Report, que exigiu que a igreja norte-americana se desculpasse pela consagração de Robinson, foi o "elefante na sala" durante a votação.

A Comunhão Anglicana, de 77 milhões de membros, uma federação de igrejas nacionais ao redor do mundo, luta desde a elevação de Robinson para conservar unidas sua minoria liberal e a maioria conservadora, principalmente na África, que se opôs a consagração dele vigorosamente.

A liderança anglicana tem pressionado a igreja norte-americana a prometer não consagrar mais bispos gays. Em seu encontro em junho, a igreja Episcopal adotou uma resolução não-obrigatória que ficou muito aquém de uma promessa.

Estabelecia para aqueles com autoridade para "exercer moderação" ao consagrar futuros bispos "cuja maneira de viver apresente um desafio para a maioria da igreja e que leve a mais tensões na comunhão".

Enquanto isso, algumas dioceses que se consideram ortodoxas se colocaram sob a jurisdição de bispos fora dos Estados Unidos e outras devem seguir o exemplo.

A Diocese de Newark conta com cerca de 35 mil membros em sete países. Cerca de 500 pessoas poderiam votar para o novo bispo. Antes de Beckwith ser elevado ele enfrenta uma revisão por bispos e comitês da Igreja Episcopal, um processo de dois meses que é normalmente automático.

 

Toomas Hendrik Ilves, purchase um social democrata membro do parlamento europeu e ex-chanceler da Estônia, treatment foi eleito presidente do país hoje, depois de semanas de disputas políticas.

Apesar da posição ser em grande parte cerimonial, a indicação de Ilves, que foi educado nos Estados Unidos, deve reforçar as políticas pró-Ocidente do pequeno membro báltico da União Européia e a trajetória de adoção do euro como moeda pelo país.

Um colégio eleitoral de parlamentares e representantes de gov ernos locais escolheu Ilves por 174 votos ante 162 votos contrários. O rival era Arnold Ruutel.

Três tentativas eleitorais anteriores no parlamento do país fracassaram quando parlamentares de esquerda boicotaram o pleito, forçando a eleição ser transferida para o colégio eleitoral.

Ilves inicia seu mandato de cinco anos em 9 de outubro e receberá o presidente dos EUA, George W. Bush, em novembro. A visita será a primeira viagem de um presidente norte-americano à Estônia.

Líderes europeus apoiaram a vitória de Ilves. O presidente francês, Jacques Chirac, disse em comunicado: "Permitam-me pagar tributo à impressionante integração de seu país ao seio da União Européia, bem como a seu sucesso econômico".

Ilves nasceu na Suécia em 1953 de pais que tinham fugido da reocupação da Estônia pelas forças soviéticas em 1944.

 

Atualizada às 19h57 

Pesquisa de intenção de voto publicada na edição de domingo do jornal O Estado de S.Paulo que chegou às bancas hoje mostra o presidente e candidato à reeleição Luiz Inácio Lula da Silva com 47% das intenções de voto contra 33% do candidato tucano Geraldo Alckmin.

No levantamento anterior, salve divulgado em 21 de setembro, Lula tinha 49% da preferência do eleitor e Alckmin, 30%.

Em eventual segundo turno, Lula venceria Alckmin com 50% das intenções de voto contra 41% do tucano. No dia 21, a pesquisa mostrava Lula com 52% contra 37% de Alckmin.

Se forem considerados apenas os votos válidos (sem nulos e indecisos), Lula tem agora 52% contra 48% dos demais candidatos.

Já a soma das intenções de voto nos demais candidatos é de 44%, três pontos percentuais a menos que a intenção de voto em Lula. Na pesquisa anterior, a vantagem de Lula era de sete pontos percentuais.

A senadora Heloísa Helena (PSOL) oscilou de 9% das intenções de voto na pesquisa anterior para 8%. Já Cristovam Buarque (PDT) manteve 2% da preferência.

A avaliação do governo não sofreu, no entanto, alterações significativas. A avaliação positiva (ótimo+bom) continua sendo de 43%, e a avaliação negativa (ruim+péssimo) oscilou de 19% para 20%.

A aprovação do desempenho do presidente teve ligeira oscilação. Os que aprovam Lula são agora 56% ante 58% na pesquisa anterior, e os que desaprovam são 37% ante 36% no dia 21 de setembro.

O levantamento foi feito entre os dias 20 e 22 e ouviu 2.002 pessoas, em 141 cidades do País. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

 

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