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Política & Poder

Deputados articulam restringir benefícios no setor de eventos e cultura a empresas brasileiras

Deputados articulam mudanças no Perse (Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos), no âmbito da MP (Medida Provisória) que adia pagamentos na área da cultura

FolhaPress

06/09/2022 5h39

Foto: Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

Fábio Zanini
São Paulo, SP

Um dos pontos que podem ser alterados é a isenção de impostos federais para empresas do setor de eventos com capital estrangeiro e para hotéis com bandeiras internacionais. Os benefícios podem ser restritos a companhias 100% brasileiras.

Outro ponto seria a limitação de faturamento anual de R$ 20 milhões para artistas serem beneficiados pela lei.

Ainda não há martelo batido, mas a proposta deve ser relatada pelo deputado Felipe Carreras (PSB-PE), um dos autores do Perse.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) editou duas medidas provisórias adiando os pagamentos das leis de incentivo à cultura Paulo Gustavo e Aldir Blanc e do FNDCT (Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico). O objetivo seria abrir espaço para emendas de relator do orçamento secreto.
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) avalia devolver os textos à Presidência.

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