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Opinião

Planejamento sucessório entra cada vez mais em pauta na hora de olhar para o futuro pessoal e de negócios

Para a Blue3 Investimentos, este é um mercado cada vez mais crescente para o escritório, que atua há mais de 10 anos no país

Redação Jornal de Brasília

30/09/2022 14h52

Foto: Divulgação

De acordo com levantamento realizado pela MAG Seguros, a busca por soluções de seguro de vida focadas em planejamento sucessório apresentou crescimento de 32% no primeiro semestre de 2022 em relação ao mesmo período do ano anterior. Para a seguradora, que conta com mais de 185 anos de história no país e é especializada em vida e previdência, este número reflete a procura pela personalização de produtos que garantam liquidez.

“A pandemia não trouxe apenas mais luz sobre a importância do seguro de vida para as pessoas, mas, também, a necessidade de buscar mais conhecimento e entendimento das melhores estratégias para garantir a proteção financeira nos diferentes riscos e momentos de vida, como é o caso do planejamento sucessório”, comenta o diretor de Varejo da MAG Seguros, Marcio Batistuti.

O planejamento sucessório está diretamente ligado ao conjunto de iniciativas voltadas para garantir que uma melhor fluidez em relação ao patrimônio para os herdeiros no caso de morte. Neste aspecto, o seguro de vida tem se tornado uma importante ferramenta, uma vez que este tipo de produto não entra em inventário, trazendo liquidez imediata para os beneficiários para arcar com a manutenção do padrão de vida e, até mesmo, com os custos do inventário.

“Acompanhamos nas nossas consultorias que, em muitas situações, o cliente já conta com um patrimônio constituído e consolidado, mas que não apresenta liquidez, o que se torna um grande desafio quando há o falecimento, uma vez que os bens ficam inventariados e muitas vezes a família não tem recursos para dar continuidade ao padrão financeiro”, explica Robson Vieira, Assessor de Gestão Patrimonial e Sócio da Blue3 Investimentos.

Estudos apontam que o custo de inventário pode chegar a 20% do valor do patrimônio total. Isso significa que, se uma pessoa constituiu um patrimônio de R$ 10 milhões, por exemplo, é necessária a garantia de liquidez de R$1 a R$2 milhões apenas para custear esse processo.

Em outra situação, a contratação deste tipo de produto pode garantir a continuidade de empresa, no caso do seguro de vida de pessoa chave. Isso possibilita que a uma pessoa jurídica adquira a participação de um dos sócios em caso de sua morte, blindando, desta forma, que outra pessoa sem conhecimento e capital social ou intelectual assuma o negócio, comprometendo o seu desempenho futuro. Desta forma, nem a empresa e nem o herdeiro ficam prejudicados.

“É importante reforçar que o mercado brasileiro está bem estruturado neste tipo de solução e já conta com seguros completos e direcionados a capitais elevados, como é o caso da MAG Seguros, que tem aceitação de até R$ 35 milhões de capital individual”, complementa Batistuti.

Para a Blue3 Investimentos, este é um mercado cada vez mais crescente para o escritório, que atua há mais de 10 anos no país. “Com a alta demanda, nossa expectativa é encerrar 2022 com mais de R$ 40 milhões em prêmios emitidos apenas em apólices direcionadas ao planejamento sucessório”, comenta Vieira.

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