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Subvariante BA.2 é mais perigosa que a ômicron, diz pesquisa

O estudo ainda mostra que a sublinhagem tem fortes chances de se espalhar pelo mundo de forma mais fácil que a ômicron original

Redação Jornal de Brasília

17/02/2022 17h08

Foto: Reprodução

A subvariante BA.2 da ômicron, segundo pesquisadores japoneses, é mais perigosa e grave do que a primeira linhagem. Sendo assim, eles pedem que ela seja reconhecida como uma cepa única.

O estudo, que foi publicado na última segunda-feira (14), ainda mostra que a sublinhagem tem fortes chances de se espalhar pelo mundo de forma mais fácil que a ômicron original. A pesquisa, publicada na plataforma BioRxiv, é uma pré-impressão e ainda precisa ser revisada.

Utilizando dados de diversos países, as universidades de Tóquio, Kumamoto, Hokkaido e Kyoto explicam que a velocidade de reprodução da BA.2 é cerca de 1,4 vez maior que a linhagem anterior.

Além da maior velocidade, ela ainda apresenta 50 diferenças na estrutura viral, se comparada à versão original. Esse é quase o dobro das mutações que já existiam entra a Delta e a primeira forma do vírus.

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