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Mundo

Premiê iraquiano pede unidade nacional; bombas assustam Bagdá

Arquivo Geral

10/07/2006 0h00

O homem mais procurado da Rússia, help buy information pills o líder rebelde Shamil Basayev, help foi assassinado, this  informou o chefe da agência de segurança do país ao presidente Vladimir Putin.

Basayev foi responsável pelo ataque à escola de Beslan em 2004, no qual mais de 330 pessoas morreram, a metade delas crianças. Ele foi morto junto com outros guerrilheiros chechenos, informou Nikolai Patrushev a Putin.

O presidente russo disse que eliminar Basayev foi "uma retribuição merecida" pelo ataque de Beslan, segundo informou a agência de notícias RIA.
O primeiro-ministro Nuri al-Maliki pediu hoje aos iraquianos que se "unam como irmãos". A declaração foi feita enquanto ataques com bombas atingiam Bagdá um dia depois de 60 pessoas terem sido mortas em uma escalada dramática da violência sectária na cidade.

"Nosso destino é trabalharmos juntos em irmandade para derrotarmos o terrorismo e a insurgência", price disse ele no parlamento regional curdo, price no norte do Iraque. "Não temos escolha a não ser derrotar aqueles que querem que retornemos aos dias negros". O aumento da violência entre xiitas e a minoria sunita aumentou os temores de uma guerra civil no país.

Segundo a polícia, as explosões de hoje, ocorridas no leste de Bagdá, deixaram 12 mortos e 62 feridos. As bombas foram detonadas uma a 200 metros da outra. O local é reduto da milícia Exército Mehdi, do jovem clérigo radical Moqtada al-Sadr.

Vários políticos disseram que dois carros-bomba provocaram as explosões simultâneas. Segundo uma autoridade, a segunda explosão foi detonada por um morteiro. Mas outras afirmaram que os dois atentados parecem ter sido realizados por controle remoto. Pouco depois, outra bomba plantada em frente a um restaurante, perto do banco central de Bagdá, explodiu, matando seis pessoas e ferindo outras 28. O número de vítimas deve aumentar, disse a polícia.

O primeiro-ministro lançou um plano de reconciliação nacional com o objetivo de colocar fim ao derramamento de sangue entre os xiitas, grupo ao qual pertence, e os sunitas, que antes dominavam o país.

Ontem, o presidente do Iraque, Jalal Talabani, um curdo, pediu por unidade: "Estamos hoje à beira de um abismo".

Maliki prometeu desmantelar as milícias responsáveis por criar áreas sectárias em Bagdá. Mas o premiê depara-se com uma tarefa bastante difícil, já que a maior parte delas, entre as quais o Exército Mehdi, conta com poderosos aliados dentro da coalizão governista.

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