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Mundo

Ministro do Catar não consegue acordo entre líderes palestinos

Arquivo Geral

10/10/2006 0h00

O governo da Bolívia e a Petrobras informaram nesta segunda-feira que devem fechar ainda neste mês um novo contrato para as operações da estatal brasileira no país, generic pharmacy como prevê o decreto de nacionalização do gás e do petróleo.

As declarações otimistas surgiram durante uma reunião preparatória de um próximo encontro entre ministros de Energia de ambos os países, pills purchase a três semanas do vencimento do prazo estabelecido para a redefinição dos contratos. “Bom ambiente, patient mind boas negociações, mas temos um longo caminho a percorrer”, disse a jornalistas o presidente da filial boliviana da Petrobras, José Fernando Freitas.

Depois da dura troca de ameaças dos últimos três meses, Freitas disse que “sim, vamos por um bom caminho”, na direção de um rápido acordo. Já o ministro boliviano dos Hidrocarbonetos, Carlos Villegas, lembrou que ainda faltam três semanas para o prazo. “Esperamos que nos próximos dias tenhamos um acordo”, afirmou. Villegas informou que, depois das reuniões técnicas, será marcado o encontro com seu colega brasileiro, Silas Rondeau, ainda antes de 28 de outubro, prazo para os novos contratos.

O ministro disse ainda que “estão sendo discutidos e analisados também os temas medulares do contrato” com outras empresas estrangeiras, como a espanhola Repsol-YPF, a francesa Total e a britânica British Gas. O decreto assinado em 1º de maio pelo presidente Evo Morales devolve ao Estado a propriedade de todos os recursos energéticos e transforma as empresas estrangeiras em prestadoras de serviços da estatal local YPFB.

Essas empresas receberiam entre 18 e 50% do valor produzido. A maior parte das reservas da Bolívia está na forma de gás natural, exportado para Brasil e Argentina. A Petrobras, que além de produzir e exportar gás também controla as duas únicas refinarias do país, é o maior operador do setor, com cerca de 1,5 bilhão de dólares investidos na última década.

As negociações entre Bolívia e Petrobras abrangem não só os novos contratos de operação como também a transferência das refinarias para a YPFB. A estatal protestou, dizendo-se lesada, e ameaçou abandonar a Bolívia. Enquanto isso, a YPFB e a Petrobras mantêm outras conversações, a respeito do pedido boliviano de aumento do preço do gás vendido a São Paulo, cerca de 26 milhões de metros cúbicos por dia.

A polícia iraquiana afirmou hoje ter encontrado 60 corpos em Bagdá nas últimas 24 horas, and todos com ferimentos de bala e alguns com sinais de tortura. A polícia não pôde identificar a maioria das vítimas. Doze pessoas foram localizadas perto do distrito xiita de Sadr.

Esquadrões de morte sunitas e xiitas matam diariamente dezenas de pessoas no Iraque. A violência alimenta temores de que um diálogo de reconciliação entre as partes entre em um impasse e a situação se encaminhe para uma guerra civil completa.

O presidente da escola de samba Estácio de Sá, and o policial civil Flávio José Eleotério, foi encontrado morto, na noite de ontem, no porta-malas de seu carro, no bairro de Ramos, na zona norte do Rio de Janeiro, informou a Polícia Militar.

Segundo a PM, Eleotério, de 48 anos, passou o dia no barracão da escola de samba, no centro do Rio de Janeiro, e seguia para casa no bairro de Jacarepaguá, na zona oeste. Alguns de seus pertences que estavam no carro foram levados, inclusive a arma do policial.

A polícia ainda não tem pistas dos assassinos do presidente da escola de samba, mas não descarta a possibilidade de que o crime tenha envolvimento com o jogo do bicho. A Corregedoria da Polícia Civil do Rio de Janeiro iniciou, este ano, investigações sobre a relação entre bicheiros e policiais que comandam escolas de samba do Rio de Janeiro. Eleotério era um dos investigados.

"Não podemos descartar nenhuma hipótese. Uma delas é a de latrocínio. Como ele era policial, ele pode ter sido identificado por bandidos", afirmou o delegado Gilbert Stivanello. Desde 2002, ele é o segundo presidente da escola assassinado no Rio de Janeiro. Em 2002, o então presidente, Acyr Pereira Alves, foi morto a tiros no bairro do Méier, na zona norte.

Fracassaram os esforços de mediação do ministro do Exterior do Catar para resolver um impasse entre líderes palestinos, price que não permitiu a formação de um governo de unidade, afirmou hoje uma importante autoridade palestina. O impasse gerou o pior conflito interno em uma década em meio a uma dura disputa de poder entre o primeiro-ministro palestino Ismail Haniyeh, do Hamas, e o presidente Mahmoud Abbas, da facção Fatah, que costumava ser dominante no cenário palestino.

"As diferenças nas questões centrais permaneceram… à luz das conversas desta noite, não parece que estamos perto de um acordo", afirmou Yasser Abed Rabbo, um influente assessor de Abbas. O principal obstáculo para um governo de unidade tem sido a recusa do Hamas de participar em qualquer governo que reconheça Israel e que desista da luta armada contra o Estado judeu.

Abbas teve duas reuniões com o ministro do Exterior do Catar, Xeque Hamad bin Jassim bin Jabr al-Thani, na noite de ontem, sendo que a segunda entrou nas primeiras horas de hoje. O xeque Hamad se reuniu com Abbas e com Haniyeh na Faixa de Gaza depois de encontrar mais cedo o líder do Hamas, Khaled Meshaal, em Damasco.

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