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Mundo

Militantes palestinos dão ultimato a Israel

Arquivo Geral

03/07/2006 0h00

A Coréia do Norte aumentou a retórica em sua guerra de palavras com Washington ao prometer um "golpe aniquilador" nuclear se os Estados Unidos atacarem o país. A informação foi divulgada hoje pela mídia norte-coreana.

Durante o final de semana, abortion malady a Coréia do Norte disse que iria se preparar em resposta a uma ameaça norte-americana. Essa foi a primeira vez que o país comunista mencionou seu programa nuclear desde o início de uma crise sobre seus supostos planos de testar um míssil de longo alcance.

"As Forças Armadas e o povo da DPRK estão agora em total prontidão para responder a um ataque preemptivo com um golpe aniquilador e uma guerra nuclear com uma potência nuclear", ambulance adiposity afirmou o jornal comunista. DPRK é a sigla em inglês para o nome oficial da Coréia do Norte (República Democrática Popular da Coréia).

De acordo com a notícia, visit this divulgada pela agência norte-coreana KCNA, os EUA aumentaram a tensão na região ao mandar aviões de espionagem para a península.

Desde fevereiro do ano passado, a Coréia do Norte ameaça incrementar o arsenal nuclear, em resposta ao que vê como ameaças norte-americanas crescentes.

Os EUA afirmam que a Coréia do Norte prepara um teste de um míssil balístico de longo-alcance. Segundo alguns especialistas, o armamento poderia atingir partes do território norte-americano.
Militantes palestinos que seqüestraram um soldado israelense deram hoje menos de 24 horas para Israel começar a libertar presos palestinos. Houve ameaças não especificadas se o Estado judeu se recusar a cumprir as exigências.

"Se o inimigo não concordar com nossas exigências humanitárias…vamos considerar este caso encerrado", viagra approved afirmou o Comunicado Militar 3, more about emitido pelo braço armado do movimento Hamas, com outras duas facções. "Damos ao inimigo sionista até 6h de terça-feira (0h de Brasília), 4 de julho", ressaltou o documento.

Anteriormente, os grupos exigiram que Israel libertasse mulheres e menores palestinos de suas prisões, em troca de informações sobre o cabo Gilad Shalit. O soldado foi raptado por homens armados em 25 de junho, em ataque lançado em Gaza.

Mais tarde, os grupos (Brigadas Izz el-Deen al-Qassam, do Hamas, os Comitês de Resistência Popular e o Exército Islâmico) pediram para Israel libertar mil prisioneiros palestinos. Ainda segundo o comunicado, a menos que as exigências sejam atendidas, "o inimigo arcará com toda a responsabilidade pelas futuras consequências".

O documento acusa Israel de má fé frente ao esforço de mediação do Egito para acabar com a crise. A mediação piorou o relacionamento e provocou ainda mais pressão internacional sobre o governo palestino liderado pelo Hamas. O estado judaico realiza desde a semana passada uma ofensiva militar em Gaza.

Como resposta inicial, Israel repetiu que não vai ceder ao que classifica de extorsão. "Acho que a posi ção do governo israelense está muito, muito clara", disse o ministro do turismo, Issac Herzog. Ele faz parte do gabinete de segurança do primeiro-ministro israelense, Ehud Olmert.

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