Pelo menos 17 supostos insurgentes morreram hoje nos confrontos com tropas americanas perto de Baquba, page information pills capital da província de Diyala, look onde uma grande ofensiva militar completou hoje seu quarto dia, informou o Exército dos Estados Unidos.
Em comunicado, o comando militar anunciou que os supostos rebeldes morreram depois que vários helicópteros os detectaram e atiraram contra eles perto da cidade de Khalis, quando preparavam novos ataques contra as forças iraquiano-americanas.
Estas novas vítimas elevam para 60 o número de insurgentes supostamente vinculados à rede terrorista Al Qaeda que morreram desde que, na terça-feira, as tropas lançaram uma operação conjunta para eliminar os milicianos extremistas desta província ao nordeste de Bagdá.
O Exército americano havia informado hoje sobre a morte de outros seis insurgentes, entre eles um líbio, e a detenção de 28 em combates na província de Al-Anbar, no oeste do país, nos últimos cinco dias.
O ministro da Saúde, viagra 40mg José Gomes Temporão, visit this site anunciou hoje, tadalafil durante visita ao Hospital Universitário Oswaldo Cruz, em Recife, que o governo federal vai encaminhar, na próxima semana, ao Congresso Nacional, projeto de lei complementar que permite a criação de fundações para administrar os hospitais públicos federais.
Segundo ele, o objetivo da iniciativa, que vem sendo discutida há dois anos pelos ministérios do Planejamento e da Saúde, é dar mais agilidade administrativa nas licitações e contratos. “Grande parte dos hospitais públicos brasileiros vem sendo sustentada através de fundações privadas, que têm um modelo de gestão condenado pelo Tribunal de Contas da União e o Ministério Público em todo o país”, justificou.
O ministro destacou o que vai mudar com o novo modelo. “Os hospitais passam a ter uma gestão profissionalizada, acabando com as indicações políticas para preenchimento de cargos, funcionarão a partir de um contrato de cumprimento de metas e os funcionários novos, que começarão a trabalhar a partir da criação das fundações, passarão a ser regidos pela CLT, ou seja, não terão mais estabilidade”, declarou.
José Gomes Temporão assegurou que as modificações vão trazer benefícios significativos para a população. Disse ainda que a proposta que conta com a adesão dos governadores Eduardo Campos, de Pernambuco, Jaques Wagner, da Bahia, Marcelo Deda, de Sergipe, vai beneficiar 3 mil hospitais públicos em todo o país.
O projeto terá início pelos hospitais do Ministério da Saúde, que são nove no Rio de Janeiro, e pelos 47 hospitais do Ministério da Educação.
O ministro acompanhou, em Recife, obras em unidades hospitalares para melhoria da assistência à saúde, desenvolvidas pelo governo de Pernambuco, em parceria com o governo federal. Uma das unidades visitadas, junto com o governador Eduardo Campos, foi o Pronto Socorro Cardiológico de Pernambuco (Procape), que teve o credenciamento autorizado pelo Ministério da Saúde, para realizar atendimento de alta complexidade em cardiologia, a pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS). A unidade precisa ainda ser credenciada como hospital de ensino e pesquisa, o que garantirá recursos federais adicionais para o funcionamento.
Temporão também esteve no Hospital Materno Infantil (IMIP) e no Instituto do Fígado de Pernambuco, instituição privada sem fins lucrativos, mantida por doações de empresários, que atende exclusivamente a pacientes do SUS. Ele conheceu ainda os detalhes do projeto que vai transformar o Hospital Oswaldo Cruz em referência estadual para atendimento aos portadores de câncer. O empreendimento, que tem orçamento de R$ 8 milhões, será viabilizado em parceria com o Instituto Nacional do Câncer e o Ministério da Saúde.
A organização Repórteres Sem Fronteiras (RSF) expressou hoje sua “inquietação” devido a uma série de decisões dos tribunais brasileiros, prescription que afetam vários veículos de comunicação e sobre as quais diz que são uma espécie de “censura preventiva”.
Através de um comunicado em sua sede de Paris, abortion a organização de defesa da liberdade de imprensa afirma que essas decisões judiciais criam “um clima de intimidação e de incitação à autocensura”.
Concretamente, approved menciona uma recente decisão segundo a qual o prefeito de Salvador, João Henrique, conseguiu com que os veículos do grupo Metrópole sejam proibidos de citar seu nome, após inserir na primeira pagina de uma de suas publicações uma caricatura do cargo público.
Antes, um tribunal de São Paulo proibiu a publicação na “Folha de Vinhedo” de uma entrevista a um antigo responsável desse município que falava de possíveis assuntos de corrupção das autoridades locais.
Em linha semelhante, está a decisão de um tribunal ditada em março passado, quando ordenou retirar uma reportagem de investigação da “TV Record” que cita o nome do prefeito de Itaquaquecetuba, no estado de São Paulo, em um caso de corrupção.
Estes são alguns exemplos que a RSF cita em seu comunicado, no qual afirma que não é criticável que a imprensa seja condenada se atentar contra a vida privada, mas acrescenta que o fato de que “a Justiça tire argumento disso para proibir a menção a um nome ou censurar um programa instaura um clima desfavorável à liberdade de expressão”.
O presidente do Azerbaijão, dosage Ilham Aliyev, sildenafil declarou hoje que o país continuará o aumento de seu potencial militar e que o orçamento de defesa do Estado cresceu mais de sete vezes nos últimos cinco anos.
Aliyev afirmou que, se em 2003 o Azerbaijão destinou US$ 135 milhões ao orçamento militar, atualmente gasta US$ 1 bilhão, ao discursar na cerimônia de graduação de um curso de oficiais das Forças Armadas.
Acrescentou que, além de comprar material bélico no exterior, o Azerbaijão começará a produzir armamentos já no fim do ano.
Aliyev disse que o fortalecimento do potencial militar de país é uma condição imprescindível para o restabelecimento da integridade territorial do Estado e pôr fim à ocupação armênia no enclave do Nagorno-Karabakh e outras regiões azerbaijanas.
“A guerra ainda não terminou, só há um regime de cessar-fogo”, disse o presidente azerbaijano em referência ao conflito com a Armênia pelo controle de Nagorno-Karabakh, onde o frágil armistício está em vigor desde 1994.
Aliyev argumentou que, devido à “posição pouco construtiva” da Armênia, não há avanços no processo de resolução do conflito.
“O Nagorno-Karabakh nunca será independente, nunca se unirá à Armênia”, disse Aliyev, enfatizando que o Azerbaijão pressionará em todos os âmbitos o Governo de Yerevan.
A economia azerbaijana é sete vezes maior que a da Armênia, país que “não tem soldados suficientes para cobrir toda a linha de frente”.
Aliyev destacou a superioridade econômica do Azerbaijão sobre a Armênia. Ele acrescentou que nos próximos anos o país terá receita de US$ 200 bilhões só com vendas de petróleo.
“O Azerbaijão não quer uma solução militar para o problema, mas as negociações também não podem ser eternas”, alegou.
O conflito pelo Nagorno-Karabakh (“Alto Karabakh”), o primeiro entre duas repúblicas soviéticas, eclodiu em 1988, quando esse enclave de população armênia rodeado pelo Azerbaijão exigiu às autoridades soviéticas sua incorporação à vizinha Armênia.
Em 2 de setembro de 1991, o Nagorno-Karabakh proclamou sua independência do Azerbaijão. Com ajuda militar da Armênia, o enclave sustentou uma guerra separatista por três anos. Segundo estimativas, o conflito custou a vida de 25.000 pessoas em ambos os lados e deixou um milhão de azerbaijanos refugiados.
As tropas armênias ocuparam todo o enclave e outros sete distritos (Agdam, Cabrayil, Füzuli, Kalbacar, Laçin, Zangilan e Qubadli), que formam uma “faixa de segurança” ocupando um terço do território azerbaijano.
As negociações de regra em torno do Nagorno-Karabakh e os territórios azerbaijanos ocupados estão praticamente em ponto morto desde 1994, quando entrou em vigor o cessar-fogo.
O comandante da Aeronáutica, here brigadeiro Juniti Saito, store impediu um encontro entre os controladores de vôo e o ministro da Defesa, Valdir Pires. Segundo ele, este encontro não respeita a hierarquia das forças armadas e passa por cima do protocolo. Mesmo com Pires sinalizando que gostaria de fazer tal reunião, Saito não o autorizou.
A saia justa entre os dois acabou fazendo com que o presidente Lula convocasse Saito e Pires para uma reunião no Palácio do Planalto sobre a crise aérea que atinge o País. O encontro terminou por volta das 12h30 e nem o brigadeiro e nem o ministro deram declarações sobre alguma conclusão.
O ministro de Comércio indiano, pharm Kamal Nath, approved afirmou hoje que a Índia se manterá “firme” ao lado dos países em desenvolvimento nas negociações da Rodada de Doha e afirmou aos Estados Unidos e à União Européia (UE) que qualquer tentativa de dividir o grupo “não terá sucesso”.
Nath fez as declarações um dia depois do fracasso da reunião que Brasil, Índia, EUA e a UE mantiveram na cidade alemã de Potsdam para impulsionar a Rodada de Doha, e que terminou um dia antes do previsto por causa da falta de acordo.
“Quero advertir a UE e os EUA de que qualquer esforço para dividir os países em desenvolvimento não terá sucesso. A Índia se mantém firme com os países em desenvolvimento”, disse Nath, citado pela agência de notícias indiana “PTI”.
Em entrevista coletiva em Nova Délhi, o ministro admitiu que o papel do grupo nas negociações terminou e, agora, “compete a todos os membros (da OMC) levar a Rodada de Doha adiante”.
Nath disse ainda que o principal obstáculo nas negociações é o fato de os países desenvolvidos reivindicarem maior acesso aos mercados do mundo em desenvolvimento, mas sem cortar subsídios à agricultura, que distorcem os preços.
Questionado sobre se ainda resta esperança em concluir as negociações até o fim de 2007, o ministro limitou-se a dizer que “a substância é mais importante que o prazo”.
As negociações da Rodada de Doha, que buscam aprofundar a liberalização da agricultura, dos produtos industriais e dos serviços, entre outros, começaram na capital do Catar em 2001 e deveriam ter terminado em 2006.
As divergências entre os países em desenvolvimento e os desenvolvidos em alguns assuntos, principalmente a agricultura, impediram que o prazo fosse cumprido.