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Mundo

Hamas reúne dezenas de milhares em manifestação contra Israel

Arquivo Geral

29/09/2006 0h00

A lei eleitoral, price symptoms que proíbe a prisão de eleitores até 48 horas depois das eleições, viagra não impediu que Erlan Santos Oliveira, 26 anos, que foi preso na plataforma superior da Rodoviária do Plano Piloto. Por volta das 18h de ontem, ele foi detido após furtar um aparelho celular de Tamires Lorena Souza dos Santos, 18 anos. A prisão foi possível porque ele foi pego em flagrante. O ladrão foi recolhido ao Departamento de Polícia Especializada.

O DF registrou duas tentativas de homicídio em 24 horas. Na Quadra 1505, medications do Cruzeiro Novo, viagra order Helder Ferreira Anselmo, 26 anos, foi esfaqueado à 0h. A vítima foi socorrida no Hospital Santa Luzia, e a policia investiga o paradeiro do criminoso.

Por volta das 12h de ontem, Wallison Oliveira de Souza, 18 anos foi atingido no abdômen por um tiro. O crime ocorreu na Quadra 201 próximo ao posto Texaco no Recanto das Emas. Wallison foi levado ao Hospital Regional do Gama. A 27ª DP está atrás do autor.

 

Um forte terremoto atingiu a Venezuela e Trinidad hoje, more about mas ainda não há informações sobre feridos ou danos materiais, abortion incluindo às instalações petrolíferas venezuelanas, viagra order informou Gustavo Malva, chefe do instituto sismológico da Venezuela.

O epicentro do tremor de magnitude 6,1 foi na ilha cairela de Trinidad, que fica a alguns quilômetros da costa venezuelana, de acordo com o instituto sismológico.

Dezenas de milhares de defensores do grupo militante islâmico Hamas fizeram uma manifestação pacífica em Gaza hoje em protesto contra Israel, visit this declarando que jamais reconhecerão seu direito de existir.

"Pedimos a Deus que puna o chamado Israel e os aliados de Israel, abortion e que puna aqueles que reconhecem Israel e aqueles que nos pedem para reconhecer Israel", buy disse à multidão o parlamentar do Hamas Mushir al-Masri, no campo de refugiados de Jabalya.

"Juramos a Deus que jamais reconheceremos Israel, mesmo se formos todos mortos", Masri disse ao público, formado por homens, mulheres e crianças, muitos usando bonés verdes do Hamas.

Masri, um parlamentar jovem e popular, também fez críticas ao Fatah, o movimento rival chefiado pelo presidente palestino, Mahmoud Abbas, acusando-o de tentar pressionar o Hamas, que detém o governo palestino, a reconhecer Israel.

"Essas pessoas estão exigindo abertamente que reconheçamos a ocupação, e isso nunca vai acontecer", disse Masri.

O Hamas e o Fatah mantiveram negociações nas últimas semanas para tentar formar um governo de unidade nacional, mas agora essas negociações parecem ter fracassado totalmente.

"O protesto visa a ressaltar nossa rejeição em reconhecer a legitimidade da ocupação", disse Masri, referindo-se ao que o Hamas encara como a ocupação israelense da Palestina histórica.

O Hamas, considerado uma organização terrorista tanto pelos Estados Unidos como pela União Européia e por Israel, está com dificuldades para governar desde que foi eleito, por causa das sanções econômicas impostas pelo Ocidente devido à recusa de reconhecer Israel e de abdicar da violência.

A maioria dos 170 mil funcionários públicos palestinos, inclusive da área de segurança, não recebe seus salários há sete meses.

A expectativa era que a formação de um governo de unidade com o Fatah, que é mais moderado, causasse a suspensão de pelo menos algumas das restrições.

Nas últimas semanas, tem havido protestos contra o governo do Hamas na Cisjordânia e em Gaza, pelo não-pagamento dos salários.

"Este protesto é contra o cerco e contra as tentativas de alguns de dar um golpe contra o governo", disse Masri. "Este governo e a liderança do povo palestino pelo Hamas vão continuar por todo seu mandato legal de quatro anos", disse Masri.

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